Lesões bucais e do complexo maxilomandibular em crianças e adolescentes

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAmenábar, José Miguel-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Odontologia-
Autor(es): dc.creatorPiazzetta, Cleto Mariovaldo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:37:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:37:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-08-12-
Data de envio: dc.date.issued2011-08-12-
Data de envio: dc.date.issued2011-08-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25905-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25905-
Descrição: dc.descriptionResumo: Estudos que avaliam a prevalência de lesões bucais mostram que de 5,2% a 15,0% dos espécimes de biópsias de lesões bucais enviados para exame histopatológico são de crianças e adolescentes. No entanto, no Brasil há poucas pesquisas sobre a distribuição das lesões nessa faixa etária. O objetivo desse estudo foi descrever a distribuição das lesões bucais e do complexo maxilomandibular, com base no diagnóstico clínico e(ou) histopatológico, em crianças e adolescentes com idade entre 0 e 18 anos, atendidos na Disciplina de Diagnóstico Bucal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O desenho do estudo foi retrospectivo, transversal e descritivo. A partir da avaliação dos prontuários, as lesões foram classificadas em 12 categorias: lesões das glândulas salivares, lesões dentais, lesões de gengiva e periodonto, cistos odontogênicos, tumores odontogênicos, cistos não odontogênicos, lesões ósseas, lesões da mucosa bucal, lesões do tecido conjuntivo, neoplasias malignas, tecidos normais e outras lesões. Variáveis como idade, gênero, etnia, origem do encaminhamento, diagnóstico e localização também foram verificadas. Nos 669 prontuários avaliados, foram encontradas 701 lesões, sendo que o maior número de patologias foi observado entre os 10 e 15 anos de idade. O diagnóstico das lesões em 55% foi clínico e 45%, histológico. Em relação à etnia, 76,1% dos pacientes eram brancos, 12,1% pardos e 9,1% negros; e quanto ao gênero, 51,9% eram femininos e 48,1% eram masculino. As lesões predominaram no lábio inferior, seguido da gengiva e maxila. O Serviço Público de Curitiba e o da Região Metropolitana foram responsáveis pela maioria dos pacientes encaminhados à Disciplina de Diagnóstico Bucal. A mucocele foi a lesão mais comum, pertencendo à categoria das lesões das glândulas salivares. Outras lesões observadas com maior frequência foram: a hiperplasia fibroepitelial, o papiloma, a rânula, as lesões por traum e o cisto dentígero. Dentro das limitações do presente estudo, observou-se a falta de uniformidade nos critérios para os estudos epidemiológicos em crianças e adolescentes. Portanto, novos estudos com protocolos definidos se fazem necessários para um melhor levantamento epidemiológico.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleLesões bucais e do complexo maxilomandibular em crianças e adolescentes-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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