Comportamento fisiológico e bioquímico de frutos da Pitangueira (Eugenia Uniflora L.): características de interesse para o consumo humano.

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Autor(es): dc.contributorPereira Netto, Adaucto Bellarmino de, 1962--
Autor(es): dc.contributorBeta, Trust-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Tecnologia de Alimentos-
Autor(es): dc.creatorCelli, Giovana Bonat-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:21:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:21:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Data de envio: dc.date.issued2011-06-20-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25783-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25783-
Descrição: dc.descriptionResumo: A melhor caracterização dos atributos fisiológicos e bioquímicos de frutos da pitangueira deverá aumentar significativamente o apelo comercial destes frutos. A determinação do perfil de flavonóides durante o desenvolvimento de frutos da pitangueira é extremamente importante para a indústria de alimentos já que permite prever o melhor estádio de colheita e o processamento dos frutos para garantir que o produto comercial contenha quantidades consideráveis destes compostos funcionais. Os objetivos deste estudo foram caracterizar o perfil de flavonóides durante os estádios de desenvolvimento de frutos de uas variedades de pitangueira (vermelha e roxa) e o comportamento fisiológico de frutos tratados com etileno e seus inibidores. Frutos no estádio verde apresentaram a maior atividade antioxidante, medida como atividade sequestradora de DPPH• (17,18 e 18,13 mmol equivalentes de Trolox/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente), e também o maior conteúdo de fenólicos totais (4,14 e 5,18 g de equivalentes de ácido ferúlico/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente). O uso de espectrometria de massas permitiu a identificação de cianidina 3-O-glucosídeo, miricetina 3-O-hexosídeo, miricetina 3-O-pentosídeo, miricetina 3-O-ramnosídeo, quercetina 3-O-hexosídeo, quercetina 3-O-pentosídeo, quercetina 3-O-ramnosídeo e miricetina deoxihexosídeo-galato em ambas as variedades de pitangueira. O etileno acelerou o amaciamento e a coloração de frutos comparados ao controle, enquanto frutos tratados com aminoetoxivinilglicina (inibidor da biossíntese) e tiossulfato de prata (inibidor da ação do etileno) apresentaram atraso no esenvolvimento de cor e amadurecimento. Os dados deste estudo indicam que frutos da pitangueira são ricos em antioxidantes naturais e sugerem a possibilidade de manipular o amadurecimento destes frutos. Espera-se estimular uma maior utilização destes frutos, pela população em geral e pela indústria de alimentos, como fonte de fitoquímicos bioativos promotores da saúde humana.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectPitangueira-
Palavras-chave: dc.subjectFlavonoides-
Título: dc.titleComportamento fisiológico e bioquímico de frutos da Pitangueira (Eugenia Uniflora L.): características de interesse para o consumo humano.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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