Geografia do cotidiano

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSahr, Wolf-Dietrich-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorGabriel, Kelton-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:13:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:13:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25655-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25655-
Descrição: dc.descriptionResumo: O trabalho se baseia na concepção metodológica denominada “Zona Pessoal Cotidiana (ZPC)”, proposta por Gabriel (2005), a qual é aqui ampliada para o caso de imigrantes. A ZPC é o espaço onde a pessoa vive o seu cotidiano. Se divide na sua representação espacial em pontos de consistência (Casa, Trabalho, Escola, etc.), trilhas psicológicas (caminhadas urbanas) e fragmentos espaciais promovidos pelos módulos de ligação (carros, metrô, ônibus, etc.). Em casos de imigrantes, observa-se ainda a inserção de pontos de resistência, sendo estes os lugares onde os estrangeiros interagem com uma organização espacial e social similar ao país ou à cultura de origem. Na pesquisa procuramse padrões espaciais cotidianos de japoneses e holandeses no município de Castro, uma cidade no Interior do Paraná com um forte impacto de imigração durante o século XX. Esta cidade, por ser antiga, conservadora e pequena evidencia assim o tradicional local, se confrontando com as resistências culturais de holandeses e japoneses, o que a priori são grupos de imigrantes espacialmente antagônicos: enquanto os holandeses mostram certa resistência cultural-geográfica na comunidade de Castrolanda, os japoneses ficam dispersos no espaço geográfico castrense, evidenciando para fora uma ausência dessa resistência, mas por dentro uma ligação ainda maior com suas origens do que os holandeses. Entendemos que a construção das ZPC's dos imigrantes se explica bem pela epistemologia do solipsismo, no qual a consciência do pesquisado é o referencial principal da realidade investigada.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectImigrantes-
Palavras-chave: dc.subjectJaponeses-
Título: dc.titleGeografia do cotidiano-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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