Comparação das técnicas de alongamento estático e manter-relaxar sobre a flexibilidade, mobilidade, equilíbrio e cadência de idosas hígidas

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGomes, Anna Raquel Silveira-
Autor(es): dc.contributorCôrrea, Clyton Lourenço-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física-
Autor(es): dc.creatorDal Paz, Claudinara Botton-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:44:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:44:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-13-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-13-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25606-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25606-
Descrição: dc.descriptionResumo: O envelhecimento e a diminuição das demandas motoras podem resultar em disfunções músculo esqueléticas, que podem ser minimizadas através de exercícios de alongamento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das técnicas de Alongamento Estático (AE) e Manter-Relaxar (MR) sobre a amplitude de movimento (ADM), equilíbrio, mobilidade e cadência de idosas hígidas. Foram selecionadas 29 mulheres com idade de 68 ± 11 anos. As participantes foram divididas aleatoriamente em três grupos: grupo controle (GC) (n=8), grupo AE (GAE) (n=10) e grupo MR (GMR) (n=11). O GC participou juntamente com os demais grupos, de atividades lúdico-culturais. O GAE realizou uma repetição de alongamento mantida por 60 s de AE passivo e o GMR, uma repetição de alongamento mantida por 60 s do alongamento MR. Os exercícios de alongamento foram realizados nos músculos isquiotibiais de ambos os membros inferiores, posteriormente a 10 min de aquecimento, duas vezes por semana, durante quatro semanas consecutivas. Foram realizadas avaliações pré e pós intervenção da ADM dos isquiotibiais por meio de fotogrametria, do equilíbrio, através da escala de equilíbrio de Berg (EEB), da mobilidade, utilizando-se o teste Timed up and go (TUG) e da cadência, pela contagem do número de passos por minutos. Houve aumento na ADM no GAE no membro inferior direito (MID) (56.470±6.70 vs 72.090±7.830, p=0.00, ANOVA) e membro inferior esquerdo (MIE) (60.40±4.960 vs 78.30±8.660, p=0.00, ANOVA) quando comparados a pré intervenção. No GMR também foi encontrado aumento na ADM no MID (55.630±8.260 vs 71.360±10.820, p=0.00, ANOVA) e no MIE (62.090±7,980 vs 76.81±6.120, p=0.00, ANOVA) comparando-os a pré intervenção. Os escores do TUG também apresentaram melhora após a realização dos protocolos de alongamento, tanto no GAE (19.4 s±4.06 s vs 14.3 s±3.74 s, p=0.00, ANOVA) como no GMR (14.9 s±2.46 s, vs 11.63 s±2,29 s, p= 001, Wilcoxon). No entanto, somente o GMR aumentou os escores da EEB (52.54±2.62 vs 54.09±2.7 pontos, p= 0.024, Wilcoxon) e da cadência (106±14.28 vs 96.81±15.08 passos/min, p=0.03, ANOVA). Ambos os protocolos de alongamento foram suficientes para aumentar a flexibilidade dos isquiotibiais e a mobilidade, porém somente a técnica Manter-Relaxar incrementou o equilíbrio e a cadência de idosas.-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleComparação das técnicas de alongamento estático e manter-relaxar sobre a flexibilidade, mobilidade, equilíbrio e cadência de idosas hígidas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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