Fauna carcinológica vágil associada às lanternas de ostreicultura na Baía de Guaratuba, PR

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Autor(es): dc.contributorMasunari, Setuko, 1948--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Zoologia-
Autor(es): dc.creatorFrigotto, Suellen Figueiredo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:41:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:41:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2011-05-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25598-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25598-
Descrição: dc.descriptionResumo: A sucessão da carcinofauna vágil foi estudada nas lanternas de ostreicultura localizada no estuário do Rio Pinheiros, Baía de Guaratuba, PR. Adicionalmente, foi descrito o crescimento relativo do caranguejo mais abundante desta fauna, Acantholobulus schmitti (Rathbun, 1930). Para tal, foi analisado um total de 11 lanternas, com durações sazonal (1, 5 e 9 meses) e quinzenal de inverno e verão (15, 30 e 45 dias). Os crustáceos foram obtidos manualmente (de maior porte) e por lavagem das lanternas e das ostras (de menor porte) com jatos de baixa pressão. Os caranguejos Petrolisthes armatus e Acantholobulus chmitti, o camarão-de-estalo Alpheus bouvieri e o anfípodo Corophium acherusicum foram os mais abundantes nas lanternas sazonais. Já para as lanternas quinzenais de inverno e verão, A. schmitti e os anfípodos C. acherusicum e Stenothoe sp. foram os mais abundantes. Estas espécies, também, foram as pioneiras e a colonização das lanternas pelas mesmas foi rápida, num período de menos de 15 dias. Em ambas as durações, sem manejo, houve um aumento na abundância e na diversidade de espécies com o passar do tempo. Embora a participação destes animais no peso total das lanternas tenha sido insignificante, a presença de caranguejos de porte médio como P. armatus e A. schmitti pode afetar na produtividade das ostras. Para o crescimento relativo de A. schmitti foi mensurado um total de 1.070 exemplares de A. schmitti registrados nas lanternas de ostreicultura, dos quais, 532 foram machos, 308 fêmeas e 230 fêmeas ovígeras. A largura da carapaça (LC) média para machos adultos foi de 7,06 ± 1,96 mm, enquanto para as fêmeas foi de 5,95 ± 1,13 mm. A heteroquelia ocorreu em ambos os sexos, sendo o quelípodo direito maior que o esquerdo. Esta diferença pode estar relacionada à maior probabilidade de erda de quelípodos em machos, em função da maior quantidade de interações agonísticas a que estes últimos estão submetidos. A população de A. schmitti, da Baía de Guaratuba amadurece sexualmente mais cedo do que as do litoral de São Paulo e encontra nas lanternas de ostreicultura um hábitat seguro para viver integralmente a fase bentônica de seu ciclo de vida.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectOstra - Criação - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectSucessão ecologica-
Palavras-chave: dc.subjectAlometria-
Título: dc.titleFauna carcinológica vágil associada às lanternas de ostreicultura na Baía de Guaratuba, PR-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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