Estratificação ambiental pela análise da interação genótipo x ambiente em milho

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Marina Isabel Mateus de, 1960--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Genética-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Juliana Zanetti-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:56:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:56:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-07-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25475-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25475-
Descrição: dc.descriptionResumo: O milho é considerado uma das principais espécies cultivadas, com uma elevada produção nacional, colocando o Brasil como quarto produtor mundial. Apesar de números expressivos, sabe-se que a capacidade produtiva é resultado da interação de vários fatores, em especial da interação entre as características genéticas dos cultivares e as condições ambientais para expressão desse potencial. Essa interação genótipo x ambiente (G x A) tem inúmeras implicações em um programa de melhoramento e, na etapa de avaliação de híbridos superiores para a indicação de novos cultivares, sua importância torna-se evidente. A avaliação de híbridos é conduzida em diferentes condições climáticas, edáficas e de manejo, tornando-se uma etapa trabalhosa e onerosa desses programas. Dessa forma, busca-se, por meio de procedimentos de estratificação ambiental, verificar as informações geradas pelos diferentes locais de avaliação quanto a sua complementariedade ou redundância. Considerando estes aspectos, o trabalho objetivou investigar a existência de divergência para diferentes métodos de estratificação ambiental; avaliar a presença de interação G x A, caracterizando-a como do tipo simples ou complexa, nos ambientes estudados; conhecer o grau de representatividade dos ambientes onde foram conduzidos os experimentos e identificar possíveis homogeneidades entre os ambientes de avaliação de ensaios. Foram utilizadas cinco metodologias de estratificação ambiental: Método Tradicional ou de Lin, Análise de Variância Conjunta, Dissimilaridade Ambiental, Decomposição da Interação G x A em Partes Simples e Complexa e Estratificação Ambiental e Adaptabilidade Baseada em Análise de Fatores. Essas metodologias foram aplicadas a 48 híbridos experimentais, divididos em dois conjuntos de experimentos (C1 e C2), acrescidos de seis cultivares comerciais utilizados como testemunhas e comuns aos dois conjuntos. A utilização dessas metodologias e a estimativa do coeficiente de correlação entre elas permitiu verificar a existência de iferenças entre os métodos estudados. A Decomposição da Interação G x A em Partes Simples e Complexa e a Estratificação Baseada em Análise de Fatores apresentaram forte associação entre si, mas moderada associação com os outros métodos, podendo ser recomendados para uso simultâneo com os Métodos de Estratificação Tradicional ou de Lin, ANOVA Conjunta ou Dissimilaridade Ambiental. As técnicas de Estratificação Baseada em Análise de Fatores e Decomposição da Interação G x A em Partes Simples e Complexa foram mais rigorosas no processo de estratificação ambiental, ponderando de maneira mais eficiente a magnitude da interação. Verificou-se a existência de interação G x A nos ambientes estudados, sendo essa, em sua maior parte, do tipo complexa. No entanto, os municípios de Londrina (LD) e Andirá (AND) podem ser reduzidos a somente um local de teste e os municípios de Santa Helena (SH) e Luiz Eduardo Magalhães (LEM) também. Os ambientes Londrina (LD) e Andirá (AND) destacaram-se pela oincidência de agrupamento pela unanimidade das metodologias utilizadas, levando a inferir o forte caráter de homogeneidade edafoclimática por causa da proximidade geográfica, altitudes semelhantes e mesma latitude. Já os municípios de Pato Branco (PB), Pitanga (PI) e Palotina (PA) mostraram-se como ambientes essenciais na avaliação de híbridos finais para fins de recomendação de cultivares. Com relação aos genótipos estudados, os tratamentos 7, 9 e 10 de C1 e 1, 7, 8, 9, 13, 14 e 15 de C2 podem ser indicados para cultivo por apresentarem ampla adaptabilidade. Os caracteres prolificidade e porte de plantas ostraram uma relação positiva com o caráter produtividade.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleEstratificação ambiental pela análise da interação genótipo x ambiente em milho-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.