Análise da percepção das variáveis visuais de acordo com as leis da Gestalt para representação cartográfica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSluter, Claudia Robbi-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Geodésicas-
Autor(es): dc.creatorSantil, Fernando Luiz de Paula-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:18:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:18:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-01-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-01-
Data de envio: dc.date.issued2011-04-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25461-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25461-
Descrição: dc.descriptionResumo: Com o objetivo de se entender o processo de comunicação do mapa do ponto de vista do usuário, utilizou-se a teoria de Bertin, denominada semiologia gráfica, que propõe à representação gráfica os princípios de uma linguagem cartográfica. Nessa linguagem há na coordenação sujeito (S) objeto (O) à construção da leitura do mapa. No caso, quem executa e usa o mapa (S) partilham das mesmas relações observadas no objeto (O) para se transmitir à informação. Em particular, esta teoria estabelece que o olho humano é capaz de isolar variáveis visuais, agrupá-las e entendêlas em função da localização e do ignificado. A essa propriedade perceptiva Bertin a denominou por seletividade, que permite a formação de agrupamentos visuais. Para se verificar essa propriedade, valeram-se das variáveis visuais forma, valor e orientação aplicadas as primitivas gráficas ponto e linha. Por outro lado, as leis da Gestalt (proximidade, similaridade, pregnância da forma) auxiliam na compreensão da formação desses agrupamentos visuais. Dos resultados, pode-se concluir que: a proximidade é um elemento-chave na formação de agrupamentos, mas é o fator semelhança que impõe a formação de unidade. Para construir a imagem quando há formas (e orientação) diferentes prevalece o indicado por Bertin, como uma variável associativa. Apesar da formação de grupos não se consegue separá-los, não há semelhanças entre eles. Para o valor, que é uma ariável dissociativa, permite separar e formar grupos por semelhança, como Bertin propôs. As leis de boa continuidade e fechamento comparecem, mas os resultados não mostraram suas influências quanto à seletividade. Esses resultados estão associados a primitiva gráfica ponto. Em relação a linha, os testes não foram conclusivos, mas indicaram que é um elemento que influência na formação de grupos. Quanto a proposta de Bertin à leitura do mapa, mostrou-se que não é imediata porque há um conteúdo semântico no qual retifica e guia o usuário para nova representação cognitiva.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleAnálise da percepção das variáveis visuais de acordo com as leis da Gestalt para representação cartográfica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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