Conservação da natureza e gestão racional dos ecossistemas

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Autor(es): dc.contributorSantos, Honorio Roberto dos, 1939--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorBressan, Delmar Antonio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:23:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:23:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25428-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25428-
Descrição: dc.descriptionAs diferentes formas de compreensão da natureza segundo as quais são concebidos os modelos de gestão ambiental constituem a idéia central deste trabalho. A análise é levada a efeito a partir da confrontação dos princípios teórico-metodológicos e ideológicos desenvolvidos pela Conservação da Natureza e pela Gestão Racional dos Ecossistemas. O estudo fundamenta-se na utilização de danos sobre o meio ambiente no Rio Grande do Sul, os quais incluem o estágio atual de tratamento de recursos naturais e a evolução, a distribuição e a realidade de manejo do elenco de áreas naturais protegidas no Estado. A insuficiência do modelo conservacionista como proposta de gestão configura-se na medida em que o seu principal foco de interesse restringe-se a parcelas da natureza "original”, como estratégia capaz de evitar a ação predatória do "homem” ou da "civilização industrial”. Estas dificuldades tornam-se visíveis quando se constata o avançado estágio de degradação das florestas, da fauna, dos solos e da água em território rio-grandense, processo que se desenvolve paralelamente à política de reservas do espaço natural adotada desde a década de 1940. E mais, o próprio modelo conservacionista é posto em xeque devido aos problemas que apresenta: número reduzido de áreas protegidas em relação às Microrregiões Homogenias e às regiões Fitoecológicas; deficiência de manejo, entre elas, a multiplicidade de categorias utilizada e o enquadramento inadequado das unidades, as deficiências na regularização fundiária, o pequeno número de áreas protegidas com plano de manejo em vigência, as condições precárias em termos de pessoal e de infra estrutura. Em razão disso, há que se admitir a conveniência de organização territorial, segundo a totalidade do espaço e de seus ecossistemas, reconhecendo a natureza em seu valor objetivo e, ao mesmo tempo, a necessidade de intervenção científica com vistas aos processos de sociedade humana. Entre os mecanismos de gestão estruturados sobre estas premissas são propostos com alternativas o Manejo de Bacias Hidrográficas, o Manejo dos Recursos Naturais em Regime Sustentado e Uso Múltiplo e os Estudos de Impacto Ambiental-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectConservação da natureza - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectEcossistema - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos naturais - Conservação - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleConservação da natureza e gestão racional dos ecossistemas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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