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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Silva, Mario Antonio Navarro da | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ciências Biológicas | - |
Autor(es): dc.creator | Souza Filho, Enéas Cordeiro de | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:49:28Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:49:28Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-03-30 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-03-30 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2011-03-30 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/25391 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25391 | - |
Descrição: dc.description | Resumo: Com o objetivo de apontar as áreas de risco de reintrodução da malária no Estado do Paraná, foram identificados os registros de casos no período entre os anos de 2002 e 2008. O Paraná possui, na sua fauna de Culicidae (Díptera), espécies de Anopheles vetores da malária. Estes estão representados pelo subgênero Kerteszia no litoral e pelo subgênero Nyssorhynchus nas regiões Oeste e Noroeste do Estado. Foram consideradas estas regiões do Estado como áreas receptivas para malária. Foram considerados vulneráveis à reintrodução da malária no Paraná dois municípios do litoral do Estado (Morretes e Matinhos), e sete municípios da região Oeste do Paraná que margeiam o lago da Itaipu Binacional: Diamante do Oeste, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Mercedes, Santa Terezinha de Itaipu, e São Miguel do Iguaçu. Destes municípios, foram sugeridos como prioritários para as ações de vigilância da malária: Foz do Iguaçu, que apresentou casos autóctones em todos os anos entre 2002 e 2008 e São Miguel do Iguaçu que deixou de apresentar casos autóctones apenas em 2005. A Aldeia Indígena Ocoy destacou-se como localidade com maior relevância como área vulnerável à transmissão da malária no Estado, onde predominaram os casos do município de São Miguel do Iguaçu e onde se concentrou a maioria dos casos autóctones do Estado. O entendimento do permanente fluxo migratório dos membros desta omunidade indígena pelas áreas endêmicas de malária circunvizinha ao Estado do Paraná, passa obrigatoriamente pelo conhecimento e respeito à sua história, tradições e necessidade de adaptação ao convívio com a nossa sociedade. Isto torna necessário que a vigilância epidemiológica tenha um olhar dife enciado para esta comunidade. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teses | - |
Palavras-chave: dc.subject | Vigilancia epidemiologica | - |
Palavras-chave: dc.subject | Malaria | - |
Título: dc.title | Epidemiologia da malária no Estado do Paraná, Brasil, 2002 a 2008 | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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