Estimativa do volume de Eucalyptus spp. através de posiçoes absolutas no tronco

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Autor(es): dc.contributorMachado, Sebastião do Amaral, 1939--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorGuimaraes, Daniel Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:10:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:10:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25320-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25320-
Descrição: dc.descriptionO principal objetivo deste trabalho foi determinar uma equação de volume aplicável a Eucalyptus spp independente da espécie, local, idade, espaçamento e tipo de plantio. Nestas investigações foram utilizados dados referentes a 11 espécies, 6 diferentes regiões bioclimáticas e 6 espaçamentos. As idades variavam entre 2 e 9 anos e os dados provinham de plantios por sementes (alto fuste) ou por brotações (talha-dia). A determinação do modelo formal baseou-se na análise de diâmetros situados em posiç6es absolutas no tronco. Estas posições foram tomadas de metro em metro até a altura de 7,30 metros da base. Constatou-se ser o diâmetro localizado na altura de 5,30 metros da base como o de maior corre1aço com o volume total. Submetendo-se as variáveis ao processo seletivo FORWARD, selecionou-se o seguinte modelo para explicar o volume: LnV = b0 + b1.Lnd0,3 + b2.Lnd3,3 + b3.Lnd5,3 + b4.Lnh, cujos coeficientes determinados para a resolução das variáveis, em unidades métricas, foram: b0 = 0,38937 b1 = 0,28109 b2 = 0,63019 b3 = 1,04358 b4 = 0,58736 Dadas as dificuldades de se medir estas variáveis em situações práticas, optou-se em determinar equações de volume, cujas variáveis dependentes tenham sido os volumes estimados pelo modelo. Assim, estas medidas somente seriam tomadas naquelas árvores que normalmente seriam abatidas para a obtenção do volume através de cubagem rigorosa. Para ambos os casos de obtenção do volume (cubagem rigorosa ou estimativa do volume pela aplicação do modelo formal) foram ajustadas as equações da variável combinada de SPURR e a equação logarítmica de SCHUMACHER & HALL, sendo, para cada caso a melhor equação de ajuste selecionada pelo índice de FURNIVL. A partir do teste do Qui-Quadrado proposto por Freese., desenvolveu-se um novo método para a comparação de equações, denominado de Método da Eficiência Relativa e cuja fórmula dada por: ER% = 100 - 10 ( ? ?ni=1 (dis)² / ?ni=1 (dir)² -1) Onde dis refere-se à diferença entre o volume estimado pela equação, cuja aplicabilidade está sendo testada, e o volume real; dir refere-se às diferenças entre os volumes estimados pela equação ajustada aos volumes cubados em relação a estes próprios. Para a comparação das equações foram aplicados os seguintes testes: - teste de Z (Análise da Probabilidade Associada); - teste do Paralelismo e Coincidência (Análise de Covariância); - teste da Eficiência Relativa. Como base comparativa dos testes, procedeu-se a interpretação gráfica dos resultados admitindo não haver diferenças significativas entre as equações quando o modelo a ser testado não apresentasse erros maiores que 5% em relação aos volumes estimados pela equação ajustada aos dados reais ou à média dos volumes reais por classe de volume de .05 m³. Verificou-se que apenas as análises de Covariância e Eficiência Relativa se mostraram eficientes para comparar as equações. Verificou-se, também, que a Análise de Covariância constituía-se num teste muito rigoroso, podendo rejeitar a igualdade de equações, cujos resultados relativos à estimativa do volume, em termos práticos poderiam ser considerados como semelhantes. Recomenda-se, portanto, a utilização do Método da Eficiência Relativa para que comparações deste tipo sejam realizadas. Dos 38 povoamentos analisados, apenas dois (ALCF8222 e CLEX7132) apresentaram erros acima do limite estabelecido de 5%, quando as equações, obtidas a partir dos dados cubados rigorosamente, foram comparadas com aquelas cuja variável dependente se referia aos volumes estimados pelo modelo formal. Da análise dos dados, foram identificados anomalias que contribuíram para a ocorrência destes erros. Sugeriu-se o emprego do modelo selecionado para utilização em trabalhos práticos desde que o limite de 5% de erro seja aceitável na estimativa do volume. Em relação à análise da proporção de casca, determinou-se um modelo para estimar o percentual de casca para as espécies E. alba "hibrido de Rio Claro", E. grandis e E. saligna. Obteve-se o percentual de casca pela fórmula: %Casca = 100 ( 1 - Csc / C1,3 . e-0,16024+0,02226.LnC1,3 Onde: Csc é a circunferência sem casca (em cm) ao nível do peito; C1,3 é a circunferência com casca (em cm) ao nível do peito. A aplicação deste modelo mostrou-se eficiente para estimar a proporção de casca para estas espécies independente dos fatores relacionados as suas procedências, idades, locais, espaçamentos e tipo de regeneração do povoamento.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDendrometria - Modelos matematicos-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleEstimativa do volume de Eucalyptus spp. através de posiçoes absolutas no tronco-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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