Produção de chapas de particulas de madeira a partir de maravalhas de Pinus elliottii Engelm. Var. elliottii plantado no sul do Brasil

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKeinert Jr., Sidon, 1951--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorBrito, Edva Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:11:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:11:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-10-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-10-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25315-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25315-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi produzir chapas de partículas a partir de maravalhas de Pinus elliottii Engelm var. elliottii geradas na indústria madeireira, onde são consideradas como resíduos. Na primeira parte do trabalho buscou-se a melhor geometria de maravalhas. Para isto utilizou-se maravalhas na forma original como também processadas em um moinho de martelo utilizando peneiras com as seguintes malhas: 25, 18, 12 e 5,8 mm. Todas as partículas foram passadas em uma peneira de 0,6 mm para a retirada de finos. As variáveis de processamento foram: Umidade de partícula - 3°/ (base peso seco), conteúdo de adesivo - 10% de uréia-formaldeido (base peso seco), temperatura de prensagem - 170°C, tempo de prensagem 4 minutos, tempo de fechamento da prensa - 50 segundos, densidade da chapa 0.75 g/cm3. Baseado nos ensaios de flexão estática (módulo de ruptura e módulo de elasticidade) e ligação interna, observou-se que as chapas produzidas com as partículas mais homogêneas, aquelas que passaram na peneira de 5,8 mm. apresentaram os melhores resultados. A partir daí, produziu-se chapas somente com partículas de 5.8 mm. após retirados os finos, com as mesmas variáveis anteriores incluindo-se mais dois teores de umidade (6°/o e 9%), dois tempos de prensagem (8 e 12 minutos) e parafina (0% e 1 %). Depois de processadas as chapas foram testadas através de ensaios físico-mecânicos que apresentaram os seguintes resultados: 1) A parafina praticamente não teve efeito sobre as propriedades de flexão estática. Em relação á ligação interna a influência da parafina não foi bem definida. Para as propriedades de resistência ao arrancamento de parafuso e prego os tratamentos sem parafina apresentaram melhores resultados. O efeito da parafina foi altamente significativo na redução da absorção de água e inchamento em espessura, tanto para 2 horas como 24 horas de imersão. 2) O maior teor de umidade de partículas (9%) proporcionou resultados mais altos para o módulo e ruptura, para as demais propriedades estudadas o teor de umidade não teve efeito significativo ou, quando teve, foi de maneira não definida. 3) A resistência à absorção de água diminuiu quando o tempo de imersão foi aumentado de 2 para 24 horas. 4) Comparando-se os tratamentos com e sem parafina, verifica-se que a mesma perdeu eficiência com o aumento no tempo de imersão em água. 5) O revestimento de chapas com lâminas de madeira demonstrou ser positivo no sentido de melhorar as propriedades de resistência à flexão estática no sentido paralelo às fibras, enquanto que o revestimento com papel não apresentou resultados satisfatórios.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectChapa de particulas - Brasil, Sul-
Palavras-chave: dc.subjectChapa de madeira aglomerada-
Palavras-chave: dc.subjectResiduos de madeira - Exploração - Brasil, Sul-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleProdução de chapas de particulas de madeira a partir de maravalhas de Pinus elliottii Engelm. Var. elliottii plantado no sul do Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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