Estudo descritivo dos acidentes de trabalho em uma empresa florestal

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Autor(es): dc.contributorMalinovski, Jorge Roberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorFenner, Paulo Torres, 1958--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:33:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:33:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25172-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25172-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho teve por objetivo estudar os acidentes de trabalho no setor florestal, através do levantamento estatístico de diversos parâmetros relacionados com a sua ocorrência. Este estudo foi conduzido junto a uma empresa florestal brasileira. Foi elaborado um formulário especifico para coleta dos dados, no qual foi possível aglutinar grande quantidade de variáveis relativas aos acidentes. Foram estudados 1963 acidentes de trabalho (266 acidentes de trajeto e 1697 acidentes típicos), ocorridos entre junho de 1985 e abril de 1988, relatados entre uma população média mensal de 4704 empregados. Em 41% destes acidentes houve afastamento do empregado, com um tempo médio de 18 dias de afastamento. As atividades mais perigosas, em ordem decrescente pelo número de acidentes, foram: empilhamento manual, desgalhe manual e extração de madeira. Mais da metade dos casos estudados foram relatados nas atividades da exploração florestal. As causas mais freqüentes dos acidentes foram as batidas, porém os acidentes com causas mecânicas ou quedas tiveram maior gravidade. s partes do corpo atingidas com maior freqüência foram as mãos. De uma forma geral, em 72% dos casos os acidentes causaram injúrias às mãos, pés, pernas, joelhos e olhos. Na maioria dos casos os empregados não haviam recebido treinamento para o trabalho, nem treinamento sobre prevenção de acidentes e segurança do trabalho. Mais da metade dos acidentados tinham menos de um ano de experiência. Os horários de maior freqüência de acidentes foram registrados duas horas após o inicio do trabalho no período da manhã e uma hora após o reinicio no período da tarde. Os dados disponíveis no permitiram estudar os custos decorrentes dos acidentes de trabalho.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAcidentes do trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectFlorestas - Medidas de segurança-
Título: dc.titleEstudo descritivo dos acidentes de trabalho em uma empresa florestal-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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