A jurema preta (Mimosa hostilis, Benth) como fonte energetica do semi-arido do nordeste - carvão

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSimioni, Amauri-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorFaria, Washington Luiz Fonseca-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:39:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:39:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25171-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25171-
Descrição: dc.descriptionA situação sócio-econômica da região semi-árida do nordeste e a restrita utilização do potencial da vegetação da caátinga, devido ao pequeno porte, associado as necessidades de se buscar fontes alternativas de energia, despertou a necessidade de conhecimentos sobre a espécie Jurema Preta (Mimosa hostilis, .Benth) na produção de carvão vegetal. A carbonização foi conduzida em retorta elétrica, escala de laboratório, variando-se as condições de carbonização. Foi utilizado as temperaturas de 400, 550 e 700°C e tempos de permanência em-cada uma destas temperaturas finais de 20, 40 e 60 minutos. A taxa de aquecimento de 5°C/minuto foi constante para os tratamentos. As avaliações das propriedades do carvão produzido foram referentes ã rendimento em peso (carvão, liquido condensado e gases não condensãveis), poder calorífico superior, peso especifico básico e análise química (materiais voláteis, carbono fixo e cinzas). O rendimento em peso de carvão apresentou-se elevado, quando comparado a outras espécies. A temperatura e o tempo de permanência tiveram efeito interativo, de modo que o aumento nestas variáveis resultou na diminuição do rendimento. O peso especifico básico do carvão variou em média de 0,55 â 0,67 g/cm3. O menor valor foi obtido â temperatura de 0,55 e o maior a 700°C. Os tempos de permanência ä temperatura final de carbonização não tiveram participação significativa na variação do peso especifico básico. O valor do poder calorífico superior do carvão apresentou-se pouco diferenciado ä outras espécies. Entre as temperaturas de 400 e 550°C, tanto, a temperatura como o tempo de permanência resultou na elevação do poder calorífico. Entre 550 e 700°C, houve uma diminuição do valor, sendo verificado um valor máximo â temperatura de 550°C. O teor de cinzas do carvão aumentou com a elevação da temperatura de carbonização, e não foi verificado, efeito do tempo de permanência às temperaturas finais de carbonização. As demais propriedades do carvão apresentaram comportamento normal. A elevação nos rendimentos em peso de líquido condensado e gases não condensãveis com o aumento da temperatura e tempos de permanência. A redução no teor de materiais voláteis e aumento no teor de carbono fixo do carvão, com a elevação da temperatura e tempos de permanência. O potencial estimado do carvão capaz de ser produzido anualmente, de Jurema. Preta (Mimosa hostilis, Benth), no município de Patos, baseado nas hipóteses de cobertura vegetal da caatinga de 20,30 e 40%, foram de 3.328 t, 4.992 t e 6.656 t. Estes totais representam respectivamente 11,42%, 17,14% e 22,85% da produção total do estado da Paraíba, segundo levantamento realizado em 1981.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCarvão vegetal-
Título: dc.titleA jurema preta (Mimosa hostilis, Benth) como fonte energetica do semi-arido do nordeste - carvão-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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