Maximização do potencial de enraizamento de estacas de Eucalyptus dunnii Maiden

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Autor(es): dc.creatorCooper, Marcos Antonio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:23:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:23:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-02-22-
Data de envio: dc.date.issued2011-02-22-
Data de envio: dc.date.issued2011-02-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25160-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25160-
Descrição: dc.descriptionO potencial de enraizamento de estacas de Eucalyptus dunnii Maiden foi estudado através da realização de cinco experimentos consecutivos. Foram considerados e otimizados os seguintes fatores: variabilidade na capacidade de enraizamento entre 645 matrizes e três procedências: duas épocas do ano; seleção de clones com porcentagem de enraizamento igual ou superior a 50% ; tipos de estacas (diâmetro, número de pares de tolhas e área foliar): concentrações de ácido indol-3-butírico; tipos de substratos; soluções nutritivas e intensidades luminosas. No primeiro experimento, houve uma grande variabilidade na capacidade de enraizamento entre matrizes e procedências. Estacas coletadas no início do verso tiveram maior enraizamento (13%) do que estacas coletadas no final de outono (5,4%). No segundo experimento, estacas finas (diâmetros ? 0,5cm) apresentaram maior porcentagem de enraizamento (46,4%) do que estacas grossas (diâmetro > 0,5 cm) que atingiram 30,5% . Estacas finas com um e dois pares de tolhas apresentaram respectivamente 44,9% e 47,8% de enraizamento. Já as estacas grossas com dois pares de folhas apresentaram uma porcentagem de enraizamento (37,5%) maior que aquelas com um par de folhas (23,6%). A redução da área foliar pela metade no influenciou o enraizamento de estacas com um ou dois pares de folhas. No terceiro experimento, diferentes respostas de enraizamento ocorreram dependendo do clone e da concentração de AlB utilizado. Estacas tratadas com a concentração de AIB a 4.000 p.p.m. apresentaram 44,9% de enraizamento, senda esta a que foi economicamente mais viável. No quarto experimento não ocorreram diferenças na capacidade de enraizamento entre os substrato vermiculita (59,2%), turfa e vermiculita (50,4%) e palha de arroz carbonizada (49,9%). Entretanto esses substratos foram superiores à areia (30,6%). Entre as três concentrações da solução de Hoagland (0, 50% e 100%) a concentração de 50% na dosagem de 5 ml por estacas foi superior às demais com 50,2% de enraizamento de estacas. No quinto experimento não houve influência na capacidade de enraizamento entre as intensidades luminosa. de 100%, 70% e 50% com respectivamente 58,2% , 58,7% e 56.4% . A otimização dos fatores considerados elevou a porcentagem média de enraizamento de estacas de 13% para 57,8%.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Publicador: dc.publisher[s.n.]-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas - Propagação por estaquia-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas - Propagação-
Palavras-chave: dc.subjectEucalipto-
Título: dc.titleMaximização do potencial de enraizamento de estacas de Eucalyptus dunnii Maiden-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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