Vírus da gripe suína no estado da Paraná

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Autor(es): dc.contributorSoccol, Vanete Thomaz-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Processos Biotecnológicos-
Autor(es): dc.creatorCaron, Luiz Felipe-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:06:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:06:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-21-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-21-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25052-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25052-
Descrição: dc.descriptionResumo: A influenza é a enfermidade re-emergente mais estudada e aguardada em todo o mundo na atualidade, principalmente pela relevância histórica de suas ocorrências. O vírus causador desta enfermidade pertence à família Orthomyxoviridae e infecta várias espécies animais. O vírus está presente em aves aquáticas em todo o mundo e encontra, no suíno, a possibilidade de sofrer mutações intensas, o que gera a preocupação deste como fonte para potenciais surgimentos de vírus pandêmicos. A monitoria da circulação viral é uma estratégia necessária para a identificação precoce de possíveis vírus responsáveis por surtos epidêmicos ou pandêmicos e para a orientação de medidas de controle eficientes que garantam, não apenas a segurança do homem, minimizando riscos de contágio, mas também a excelência do Brasil como grande produtor e exportador de aves e suínos. Visando contribuir para o conhecimento da taxa de prevalência e os subtipos do vírus presentes em suínos, no Estado do Paraná, sul do Brasil, foi desenvolvido o presente trabalho. Para responder esta questão foram analisadas amostras de 675 soros de suínos de 5327 coletadas em várias cidades do Estado do Paraná e realizada a pesquisa de anticorpos e a determinação da soroprevalência contra o vírus da influenza subtipo H3N2 por meio da técnica de inibição da hemaglutinação. Os animais foram divididos em dois sistemas de criação: granjas e criatórios. Numa segunda etapa do estudo procurou-se identificar a presença do vírus em amostras de tecidos do aparelho respiratório oriundo de suínos no abatedouro, com lesões nestes tecidos. Para a pesquisa viral primeiramente foi realizada a inoculação do material triturado em ovos embrionados de galinha, seguido da identificação molecular por meio da técnica de RT-PCR, para o gene 7, que codifica a proteína M, muito conservada nos vírus do tipo A. Na avaliação sorológica verificou-se que a maior prevalência de anticorpos contra o vírus ocorre em populações de suínos quando há alta densidade populacional (24% para animais de granjas e 3% para animais de criatórios), dados que indicam que a maior densidade populacional facilitaria a manutenção e propagação do vírus na população. Da mesma forma nas regiões do Estado com clima mais frio os animais apresentaram maiores prevalências de anticorpos (variando de 2,5% a 45%) o que demonstra predispor mais a infecção nos suínos. Das setenta amostras que foram submetidas ao isolamento viral seguido da técnica de RT-PCR observou-se que cinco foram positivas para vírus do tipo A. A presença do vírus em 7,15% dos rebanhos suínos analisados reforça a necessidade da monitoria ativa por meio de testes sensíveis, que permitam gerenciar o risco da da enfermidade no Brasil.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectVirus da influenza-
Palavras-chave: dc.subjectEpidemiologia-
Título: dc.titleVírus da gripe suína no estado da Paraná-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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