Variabilidade da estrutura vertical da temperatura da água e da profundidade da termoclina na Região da Confluência Brasil-Malvinas

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Autor(es): dc.contributorSouza, Ronald Buss de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Centro de Estudos do Mar. Programa de Pós-Graduaçao em Sistemas Costeiros e Oceânicos-
Autor(es): dc.creatorRabelo, Leila Baganha-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:03:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:03:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-23-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-23-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-23-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/24861-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24861-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho apresenta um estudo sobre a estrutura termal da Corrente do Brasil (CB) e da Corrente das Malvinas (CM) atraves de medicoes in situ com batitermografos descartaveis (XBT). Essas correntes convergem em superficie no Oceano Atlantico Sudoeste, na Confluencia Brasil- Malvinas (CBM), considerada uma das mais energeticas do oceano global, em funcao dos fortes gradientes termais existentes gerando instabilidades locais. A estrutura termal dessas duas correntes foi investigada utilizando dados ineditos adquiridos pelo Navio de Apoio Oceanografico (NApOc) Ary Rongel enquanto cruzava a regiao da CBM em consecutivos anos (2002 a 2008) entre os meses de outubro e novembro. Observacoes dessa natureza nao foram previamente discutidas na literatura, sendo realizadas sobre o escopo do Programa Antartico Brasileiro (PROANTAR). A temperatura media superficial da CB estimada com os perfis de XBT foi de aproximadamente 18 ¡ÆC, enquanto na CM essa temperatura foi de cerca de 8 ¡ÆC. O maior desvio padrao para a media de temperatura da CB foi de 1,2 ¡ÆC, ocorrendo a 20 m de profundidade. O maior desvio padrao para a CM foi de 0,7 ¡ÆC a 40 m. Durante as Operacoes Antarticas 22 (2003) e 6 (2007), a temperatura da agua correspondente a CB apresentou variacoes nos valores de temperatura em comparacao com os outros anos para a mesma area. A profundidade da termoclina se diferenciou, como esperado, para as duas correntes, sendo de aproximadamente 200 m para a CB e 35 para a CM, na media. Foi feito um estudo comparativo entre os dados de XBT coletados in situ com os dados do World Ocean Atlas 2005 (WOA05), um banco de dados que contem medias climatologicas em escala de 1¢ª x 1¢ª de latitude e longitude em profundidades pre-estabelecidas, para a mesma area de estudo. Analisaram-se as diferencas dos padroes de temperatura, profundidade da termoclina e estrutura vertical da temperatura entre os dois bancos de dados. Os dados do WOA05 apresentaram para a CB uma temperatura media de aproximadamente 17 ¡ÆC no mes de novembro. Para a CM, essa temperatura foi proxima a 9 ¡ÆC. A profundidade da termoclina para os dados in situ diferenciou-se da media climatologica oriunda do WOA05: na CB essa profundidade foi aproximadamente de 191 m para os dados in situ contra aproximadamente 95 m para o WOA05; na CM foi 18,6 m (in situ) contra 22 m (WOA05), aproximadamente. Os resultados encontrados nesse estudo podem ser uteis para futuros estudos sobre a variabilidade da profundidade da termoclina na regiao da CBM e seus impactos sobre os fluxos de calor e CO2 nessa regiao do Oceano Global.-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleVariabilidade da estrutura vertical da temperatura da água e da profundidade da termoclina na Região da Confluência Brasil-Malvinas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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