Faces do cooperativismo

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Autor(es): dc.contributorFaria, Jose Henrique de, 1950--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Administração-
Autor(es): dc.creatorMarques, Ana Carolina Armelin-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:18:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:18:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2015-11-16-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/24849-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24849-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. José Henrique de Faria-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Administração. Defesa: Curitiba, 29/03/2010-
Descrição: dc.descriptionBibliografia: fls. 142-143-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Estratégia e Organizações-
Descrição: dc.descriptionResumo: Os problemas originados pelo modo de produção capitalista são diversos, entre eles estão o desemprego, a desigualdade social e a alienação do homem. Essa realidade sugere que o capitalismo definha cada vez mais a humanidade. Deste modo, como uma forma de superação e de mudança, é a partir desse sistema que as novas formas de produção são criadas. Desde a sua origem até os dias de hoje, observa-se a existência de organizações denominadas cooperativas. Essas instituições surgem como resistência às condições precárias de trabalho encontradas no Sistema Capitalista de Produção e possuem características e finalidades diferenciadas. Nesse contexto, torna-se importante compreender as diferenças entre os empreendimentos que se autodenominam cooperativos e é este o objetivo geral do presente estudo: verificar a existência de prática de gestão cooperativista em diferentes empreendimentos autodenominados cooperativos. E os diferentes tipos estudados foram: uma cooperativa empresarial, chamada nesta pesquisa de Cooper-A; uma empresa recuperada, Cooper-B; e uma cooperativa de trabalho, Cooper-C. Para atingir o objetivo geral, buscou-se: (i) descrever a prática de gestão cooperativista histórica no que se refere aos seus princípios; (ii) verificar como ocorre a participação dos cooperados na gestão das cooperativas; (iii) verificar o grau de controle dos cooperados sobre o processo produtivo e sobre os resultados do trabalho dentro das cooperativas; e (iv) verificar o vínculo dos cooperados em relação às cooperativas e em relação aos outros cooperados. Deste modo, realizou-se um estudo multicaso de caráter analítico e predominantemente quantitativo. Os dados primários foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, conversas informais e questionário estruturado. Já os dados secundários foram coletados através de documentos, jornais, revistas, sites e bibliografias . Os resultados demonstraram que a prática da gestão cooperativista historicamente constituída não é verificada em nenhuma das três organizações estudadas. Sendo que a primeira organização (Cooper-A, cooperativa empresarial) não tem como objetivo ser diferente de uma organização heterogerida, enquanto na segunda (Cooper-B, empresa recuperada) muitos são tomados pela ignorância, e na terceira (Cooper-C, cooperativa de trabalho) a formação inicial objetivou a melhoria das condições dos associados, entretanto se configura de forma semelhantemente a uma cooperativa empresarial. Ressalta-se, porém, que tanto na segunda como naterceira organização busca-se a resolução, mesmo que temporária, de problemas decorrentes da inserção dessas organizações no sistema capitalista de produção. Por conseguinte, conclui-se que existem diversas organizações denominadas cooperativas no país e que, no entanto, são expressivamente diferentes. Estes empreendimentos possuem objetivos diversos, são constituídas de formas diferenciadas e formadas por pessoas diferentes, onde muitos não reconhecem e nem praticam o real sentido da gestão cooperativista.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The problems originate by the capitalist mode of production are several; among them are unemployment, social inequality and alienation. This reality suggests that capitalism increasingly languishing humanity. Thus, as a way of overcoming and change, it is from this system that the new forms of production are created. Since its origins to the present day, it is observed that there are organizations called cooperatives. These institutions appear to be resistance the precariousness of work conditions, found in the capitalist and they have different characteristics and purposes. In this context, it is important to understand the differences between the organization that describe them as cooperative and this is the general objective of this study: to verify the existence of cooperative management practices in different self-styled cooperative ventures. Different types were studied: a cooperative enterprise, called in this study Cooper-A, a company recovered, Cooper-B, and a cooperative work, Cooper-C. To achieve the general goal, we sought to: (i) describe the practice of cooperative management history with regard to its principles, (ii) to see how is the participation of cooperative management in the cooperatives, (iii) verify the degree of cooperative control over the production process and the results of work within the cooperatives, and (iv) verify the relationship of cooperative members in relation to cooperatives and the other members. Thus, there was made an analytical multi-case study predominantly analytical and quantitative. The primary data were collected through semistructured interviews, informal conversations and structured uestionnaire. Since the secondary data were collected through documents, newspapers, magazines, websites and bibliographies. The results showed that the practice of cooperative management historically constituted is not verified in any of the three organizations studied. Since the first organization (Cooper-A cooperative business) is not meant to be different from one organization heteromanagement, while the second (Cooper-B, a restored) many are taken by ignorance, and the third (Cooper-C, cooperative work) the training aimed to improve the conditions of the members, however if configured similarly to a cooperative enterprise. It should be noted, however, that both the second and the third organization seeks to resolve, even if temporary, problems arising from the insertion of these organizations in the capitalist system of production. Therefore concluded that there are several organizations called cooperatives in the country and that, however, are significantly different. These projects have different goals, consist of different ways and formed by different people, where many do not recognize and do not practice the real meaning of cooperative management.-
Formato: dc.format157f. : il. [algumas color.], grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectCooperativas - Administração-
Palavras-chave: dc.subjectCooperativismo-
Palavras-chave: dc.subjectAdministração-
Palavras-chave: dc.subject658.047-
Título: dc.titleFaces do cooperativismo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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