Campos de altitude na Serra do Mar paranaense

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Autor(es): dc.contributorSilva, Sandro Menezes, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ecologia e Conservaçao-
Autor(es): dc.creatorMocochinski, Alan Yukio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:40:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:40:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2010-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2010-10-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/24770-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24770-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo buscou investigar a florística e estrutura dos Campos de Altitude, uma formação vegetacional de porte predominantemente herbáceo ou subarbustivo, que ocorre nas porções mais elevadas do sistema de montanhas que constitui a Serra do Mar no estado do Paraná, fornecendo informações básicas para sua conservação. Foram estudados seis blocos que compõe a Serra do Mar no Paraná: a Serra Gigante, a Serra do Ibitiraquire, a Serra da Farinha Seca, a Serra da Igreja, a Serra da Prata e a Serra da Pedra Branca do Araraquara. Para o estudo florístico foram percorridas as áreas de ocorrência dos Campos de Altitude em cada serra, procedendo-se o registro e coleta das novas ocorrências para a formação, sendo o material coletado depositado no herbário do Museu Botânico Municipal de Curitiba. Para o estudo estrutural os campos foram amostrados empregando-se o método de parcelas, adotando-se como unidade amostral um quadrado de 1m². Foram detectadas 279 espécies vegetais vasculares nas seis áreas amostradas, pertencentes a 73 famílias botânicas, sendo 63 angiospermas (259 espécies, sendo 2 espécies com duas subespécies), 8 pteridófitas (18 spp) e 2 gimnospermas (2 spp). A família que apresentou maior riqueza específica foi Asteraceae, com 44 espécies (15,8% do total), seguida por Poaceae (31; 11%), Melastomataceae (17; 6%), Cyperaceae (16; 5,7%), Ericaceae (14; 5%), Myrtaceae (13) e Orchidaceae (12). A Serra do Ibitiraquire apresentou a maior riqueza de espécies (221), seguida pela Serra da Igreja (99), Serra da Prata (93), Serra da Farinha Seca (85), Serra Gigante (78) e Serra da Pedra Branca do Araraquara (71). Quanto à estrutura, foram definidas cinco fisionomias vegetacionais, com base na(s) espécie(s) com maior cobertura, sendo elas: Subarbustiva, Campestre, Chusquea mimosa, Chusquea pinifolia e Machaerina austrobrasiliensis. Lagenocarpus triquetrus (Cyperaceae) foi a espécie mais importante da fisionomia campestre em todas as serras amostradas. Croton splendidus (Euphorbiaceae) destacou-se na fisionomia subarbustiva. A dominância na comunidade, de uma ou poucas espécies foi uma constante em todas as serras e fitofisionomias, corroborando com o padrão de monodominância ou oligodominância reportado para hábitats sujeitos a condições ambientais extremas. Também foram reportadas as ameaças aos Campos de Altitude no Paraná, com destaque para a invasão biológica, principalmente por Pinus spp., conduta inadequada de pessoas em ambientes de montanha e obras de infra estrutura de telecomunicações.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEcologia-
Palavras-chave: dc.subjectComunidades vegetais-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMar, Serra do (PR)-
Título: dc.titleCampos de altitude na Serra do Mar paranaense-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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