Do Arena ao CPC : o debate em torno da arte engajada no Brasil (1959-1964)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorEugenio, Marcos Francisco Napolitano de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciências Humanas-
Autor(es): dc.creatorSouza, Miliandre Garcia de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:13:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:13:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2002-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/24567-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24567-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Marcos Francisco Napolitano de Eugenio-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho procura enfocar as discussões e debates sobre a arte engajada no período de 1959 a 1964. Neste curto espaço de tempo, as contradições que emergiram das atividades realizadas pelo Teatro de Arena de São Paulo, pelo Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes e pelo Cinema Novo, foram fundamentais na constituição de linguagens artísticas com traços do conceito nacional-popular. A leitura que se fez da cultura popular, mote para a elaboração de políticas culturais, variou de sentido e significado conforme o referencial teórico de cada protagonista que se dispôs pensar, pressupondo sua função prática, uma definição "correta" de cultura popular. Nesse contexto, de criatividade e efervescência cultural como normalmente se define, o "manifesto do CPC" não representa o pensamento de uma geração de estudantes, artistas e intelectuais que se engajaram às demandas políticas da época. Se, via de regra o documento é apresentado como síntese da produção artística e intelectual de alguma forma vinculada ao CPC, isso se deve ao fato de que, sobretudo na década de 80, pesquisadores e críticos, com intenções específicas, não deram oportunidades a outros interlocutores de se manifestarem. Nessa brecha é que situamos Carlos Lyra. Como criador e mediador cultural, o compositor pode ser analisado ao mesmo tempo como síntese e dissonância dos discursos e debates sobre a cultura popular, sobre a função social da arte e sobre o engajamento do artista de classe média às causas nacionalistas.-
Formato: dc.format214f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectArte brasileira - História-
Palavras-chave: dc.subjectArte brasileira - 1959-1964-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleDo Arena ao CPC : o debate em torno da arte engajada no Brasil (1959-1964)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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