De futuris : Plotino, Agostinho e o futuro românico

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Autor(es): dc.contributorFaraco, Carlos Alberto, 1950--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letras-
Autor(es): dc.creatorGalindo, Caetano Waldrigues-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:15:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:15:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-17-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-17-
Data de envio: dc.date.issued2000-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/24376-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24376-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Carlos Alberto Faraco-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 2000-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração : Linguística-
Descrição: dc.descriptionResumo: Sob a forma de um ensaio interpretativo, muito mais do que aquela que, hoje, estamos acostumados a considerar a apresentação e a construção usuais do texto científico, este texto tenta, em um primeiro momento, aduzir uma leitura nova, e a partir de um ponto de vista lingüístico, de dois dos mais importantes textos dos primordios da filosofia do tempo: o sétimo tratado da terceira Enéada de Plotino, e o Livro XI das Confissões de Santo Agostinho. A finalidade do texto é apresentar os dois textos como dependentes e iluminadores vim do outro e, assim, conseguir retirar deles vim conceito de tempo, e especialmente de futuro que possa ser útil na explicação de duas questões a respeito da representação verbal do futuro em português e romeno: a aparente necessidade de substitutição contínua de formas que expressem a idéia de futuro, uma necessidade que parece se reportar mesmo a tempos pré-latinos, e a dúvida a respeito da modalidade envolvida em tais construções.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Under the form of an interpretative essay, much more than that of what we are used, today, to consider the standard presentation and construction of the scientific text, this paper tries, in a first moment, to convey a new and linguistically biased reading of two of the most important texts in the beginnings of the philosophy of time: the seventh tractate of the third Ennead by Plotin, and Book XI from the Confessions of Saint Augustine. The idea is to present both texts as depending on each other and illuminating one another, and, thus, to be able to grasp a concept of time, and specially of future that can be useful on the explanation of two questions involved in the verbal representation of future in portuguese and romanian: the apparent need for continual substitution of foms to express the idea of future, a necessity that seems to trace back even to pre-latin times, and the doubt about the modality involved in such constructions.-
Formato: dc.formatix, 131 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectEspaço e tempo na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectTempo (Filosofia)-
Palavras-chave: dc.subjectLetras-
Título: dc.titleDe futuris : Plotino, Agostinho e o futuro românico-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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