Teoria em avaliação de empresas

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorClemente, Ademir-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Contabilidade-
Autor(es): dc.creatorRaifur, Leo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:58:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:58:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2010-09-13-
Data de envio: dc.date.issued2010-09-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/24237-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24237-
Descrição: dc.descriptionResumo: No Brasil, com a regulamentação das ofertas públicas de aquisição de ações em 2002, estabeleceu-se um marco importante para geração de informações e práticas de avaliação de empresas. Em termos teóricos destaca-se a supremacia norte-americana no tema, cujas principais origens apóiam-se nas obras de Copeland et al. (1990), Damodaran (1996) e Pratt et al. (1996). Os referenciais teóricos roduzidos com foco em economias desenvolvidas, e as práticas recentes no Brasil, abriram um vasto campo de estudo para teóricos e pesquisadores. Partindo desse pressuposto, a presente pesquisa procurou analisar a relação entre teoria e prática em avaliação de empresas no Brasil. As práticas foram obtidas em uma amostra de 18 laudos registrados e publicados pela CVM nos anos de 2006 e 2007. O estudo é aracterizado como exploratório ex post facto, com dimensão temporal transversal. Quanto à modalidade, classifica-se como descritiva e de natureza qualitativa. Para consecução dos objetivos partiuse de uma proposição geral, P0: existe aderência entre teoria e prática em avaliação de empresas. Dado o conjunto de particularidades e de componentes que compõem o arcabouço prático-teórico, a proposição geral foi desdobrada em proposições parciais que analisaram os componentes do CAPM e os principais modelos de avaliação utilizados. A análise foi desenvolvida individualmente em cada um dos laudos. Em relação aos modelos de avaliação observou-se que 70% utilizaram o modelo do fluxo de caixa descontado para recomendação do valor da empresa, no entanto 95% dos avaliadores disseram ser este o método mais adequado para a avaliação. Os componentes do CAPM apresentaram aderência próxima de 80%. A referência mais utilizada como taxa livre de risco foi o Treasury Bond dos EUA de 10 anos. Para o prêmio de risco de mercado destacou-se os retornos da S&P 500. Quanto a essas duas proposições, verificou-se que existe uma amplitude significativamente elevada quanto aos prazos históricos utilizados para cálculo da taxa. O beta de mercado foi obtido a partir de médias setoriais em 65% dos laudos. O risco-país, em 90% dos laudos, teve por referências o EMBI ou spreads entre títulos do tesouro brasileiro e norte-americano. A menor aderência entre teoria e prática foi observada na aplicação do modelo DCF em dois estágios. A proposição foi aceita em apenas 40% dos laudos. Fatores informacionais como posição da ocorrência dos fluxos de caixa, explicitação do modelo teórico adotado e a definição dos fluxos de caixa livres normalizados foram considerados os principais dificultadores da pesquisa. Todos os laudos apresentaram o valor pelo modelo do Valor Patrimonial Contábil, cuja proposição foi aceita em todos os casos. A prática de múltiplos de empresas foi apresentada por 5 avaliadores, que utilizaram o múltiplo de empresa EV/EBITDA, mas em nenhum dos casos a recomendação foi baseada nessa metodologia.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMercado de capitais-
Título: dc.titleTeoria em avaliação de empresas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.