Peixes de áreas rasas de diferentes setores da Baía da Babitonga, Santa Catarina, Brasil

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSpach, Henry Louis-
Autor(es): dc.contributorConceição, Jose Maria de Souza da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Programa de Pos-Graduação em Sistemas Costeiros e Oceanicos-
Autor(es): dc.creatorBordin, Daliana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:21:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:21:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-08-18-
Data de envio: dc.date.issued2010-08-18-
Data de envio: dc.date.issued2010-08-18-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/24159-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/24159-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho procurou avaliar a utilização de áreas rasas por peixes. As oletas foram realizadas em dois meses consecutivos com intervalo de um mês entre eles, de outubro/2007 a agosto/2008, em treze áreas rasas distribuídas ao longo da Baía da Babitonga, Santa Catarina. Foi utilizada uma rede de arrasto tipo picaré com 6 m de comprimento por 1,6 m de altura, saco com 2 m e com abertura de malha de 1,0 mm.. Em cada área foi feito, no sentido da corrente, 1 arrasto de 10 m de extensão durante a baixa mar de quadratura. Foi coletado um total de 13310 indivíduos, pertencentes a 23 famílias, distribuídos em 48 taxa. Das famílias coletadas, Gerreidae, Atherinopsidae e Engraulidae dominaram em números de indivíduos. Em termos de número de taxa por família, Carangidae (7 taxa), Engraulidae e Gerreidae (5 taxa cada), foram as mais diversas. Eucinostomus spp. apresentou a maior freqüência relativa em todo o período de estudo (25,09%), seguida de Atherinella brasiliensis (23,97%), Lycegraulis grossidens (12,63%), Mugil sp. (11,82%), Anchoa januaria (7,45%), Harengula clupeola (3,82%), Oligoplites saurus (3,09%), Cetengraulis edentulus (2,28%), Trachinotus carolinus (1,83%) e Anchoa tricolor (1,83%). Os outros taxa coletados apresentaram freqüências menores que 1,00%. Ao nível de 52% de similaridade foram formados três grupos de meses. O grupo I formado pelos meses de fevereiro, março e abril, enquanto que os meses de outubro e novembro formaram o grupo II. Os meses de inverno (julho e agosto) se uniram no grupo III, enquanto que, o mês de janeiro não se agrupou com nenhum dos demais meses de coleta. A análise de similaridade de percentagens (ANOSIM) revelou no geral diferença entre os grupos (Rglobal= 0,878, p= 0,1%), porém, as comparações pareadas entre os grupos não mostrou diferenças significativas entre eles. Diferenças significativas foram observadas entre as médias mensais do número de espécies, número de indivíduos e equitabilidade de Pielou, com valores médios maiores entre outubro e fevereiro e menores entre abril e agosto. Nenhuma diferença estatística foi observada entre as médias mensais da diversidade expressa pelo índice de Shannon-Wiener. Quatro agrupamentos de áreas rasas foram identificados ao nível de 56% de similaridade. O grupo I reúne as áreas 5, 6 e 7, enquanto que as áreas 10, 11, 12 e 13 formam o grupo II. Reunidas no grupo III tem-se as áreas 4, 8 e 9, com as áreas 1, 2 e 3 formando o grupo IV. A análise de similaridade (ANOSIM) mostrou diferença geral entre os grupos de áreas (Rglobal= 0,945, p = 0,1%). As comparações pareadas indicaram diferenças estatísticas entre os grupos IV e II (R= 1,0, p= 2,9%), III e II (R= 0,963, p= 2,95) e I e II (R= 0,926, p= 2,9%).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titlePeixes de áreas rasas de diferentes setores da Baía da Babitonga, Santa Catarina, Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.