No bico do corvo : nove narrativas de velhos: corpo e voz

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Autor(es): dc.contributorRasia, Jose Miguel, 1949--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia-
Autor(es): dc.creatorD'aquino, Nora-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:50:55Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:50:55Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/2299-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/2299-
Descrição: dc.descriptionOrientador: José Miguel Rasia-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Sociologia. Defesa: Curitiba, 2004-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionResumo: "No bico do corvo - nove narrativas de velhos: corpo e voz", situa a velhice enquanto etariedade, vivida por velhos com mais de oitenta anos, exposta de viva voz - testemunhos. O texto desenvolve um cenário sócio-histórico com o intento de situar o objeto lentamente, gradualmente; dada sua obviedade intrínseca: ao longo do tempo, é velho quem está vivo. Essa aparente "naturalidade" pode simplificar um processo sociológico sofisticado de construção e manutenção em habitar um corpo biológico decadente, num viés de novidade; na contramão de uma cultura que privilegia o utilitário, o fazer, o jovem; que confunde as esferas público/privado e cala o homem. No Brasil, país em dívidas sociais contundentes, a velhice - uma minoria que se avoluma exponencialmente - margeia o assistencialismo sob o risco do isolamento. As narrativas contextualizam: quem está vivo quer estar entre homens. Exibem um impacto com o existir, desenham fronteiras míticas que não nos isentam. Num átimo estamos reféns, reconhecemos personagens, situações - um encontro com a história, com a ética do viver no privado e no público, responsabilidade à qual não é possível exonerar-se. As narrativas assim como as experiências artísticas, as performances, ecoando o íntimo na presença de outros, imprimem uma espécie de realidade ao mundo e aos homens. Os autores são mencionados à medida que contribuem com as questões que a voz escancara: a linguagem enquanto instituição social que constrói o tempo, o corpo e o lugar; um dizer que não é só literal, que potencializa o sentido numa medida de ressonância, como na poesia; a exigência que a vida e a morte fazem ao homem da presença no tempo, no corpo e a construção da história - o trapézio como um convite à voz. Palavras chaves: velhice, voz, corpo, público/privado.-
Formato: dc.format185f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectVelhice-
Palavras-chave: dc.subjectVoz-
Palavras-chave: dc.subjectCorpo e mente-
Palavras-chave: dc.subjectDissertações - Sociologia-
Título: dc.titleNo bico do corvo : nove narrativas de velhos: corpo e voz-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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