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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Bicalho, Maria da Graça, 1947- | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética | - |
Autor(es): dc.creator | Sugioka, Daniele Kazue | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:11:44Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:11:44Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018-02-06 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018-02-06 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2009 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/22735 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/22735 | - |
Descrição: dc.description | Orientadora : Profª. Drª. Maria da Graça Bicalho | - |
Descrição: dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 24/04/2009 | - |
Descrição: dc.description | Inclui bibliografia | - |
Descrição: dc.description | Desde a descoberta do sistema de histocompatibilidade a literatura específica tem relacionado genes envolvidos com a resposta imune, como os do sistema HLA para um melhor prognóstico do transplante. Contudo, outros genes não HLA podem estar também influenciando, como por exemplo, os genes codificantes de receptores semelhantes à Imunoglobulina das células Natural Killer (KIR). A descoberta que receptores semelhantes à Ig (KIR) das células NK interagem com epítopos geneticamente polimórficos em moléculas HLA classe I, e que o repertório próprio de receptores KIR é geneticamente variável, levou à investigação da relevância do sistema KIR para transplante de células progenitoras hematopoiéticas. A cura dos pacientes com leucemias e outras doenças malignas hematológicas após o Transplante de Medula Óssea (TMO) alogênico tem sido atribuída, em parte, à capacidade das células imunes do doador, presentes no enxerto, reconhecerem e eliminarem as células neoplásicas do paciente. A ação citotóxica das células NK é mediada por interações entre receptores de superfície celular e moléculas HLA de classe I específicas na superfície da célula alvo. A ausência de ligantes HLA I específicos na superfície da célula alvo para receptores KIR inibidores pode levar a aloreatividade das células NK do receptor contra células do aloenxerto (hipótese .missing-self.). Esta ausência do ligante específico é denominada em vários estudos como .Incompatibilidade KIR-Ligante.. No presente estudo foi analisada, através da técnica de tipagem PCR-SSOP, a presença/ausência de 16 genes KIR, os genótipos e haplótipos KIR de 39 famílias de pacientes com doenças hematopoiéticas e, uma comparação foi realizada com dados de uma amostra da população paranaense. Foi realizada também a tipagem do locos HLA-Cw, conhecido por ser um dos ligantes específicos de KIR, e, com base no genótipo KIR de potenciais doadores no núcleo familiar e genótipos HLA-Cw do paciente desenvolveu-se um modelo teórico com o grupo de 11 pacientes LMA para escolha de duplas doador/receptor baseando-se na incompatibilidade KIR-ligante. Neste estudo foi desenvolvido também um modelo de banco de dados que descreve as características gerais, como grupo racial, sexo, idade e doença de base. As freqüências da presença/ausência dos genes KIR foram semelhantes às freqüências observadas em populações européias, o que seria de se esperar considerando-se a predominância de Brancos euro-descendentes na região Sul do Brasil. Os genes de moldura KIR3DL3, KIR3DP1, KIR2DL4 e KIR3DL2 foram positivos em todas as amostras. A comparação do repertório KIR entre pacientes, irmandades e pais de pacientes com indivíduos controles normais pertencentes ao banco de dados do LIGH, revelou na amostra paciente que os genes inibidores KIR2DL2 (p=0,0005) e KIR2DL5 (p=0,0067), bem como os genes ativadores KIR2DS1 (p=0,0013), KIR2DS2 (p=0,0038), KIR2DS3 (p=0,0153) apresentaram diferenças significativas (p<0,05). No presente estudo, observamos uma maior freqüência de haplótipos A nos grupos analisados. Entre os 39 pacientes observamos 59% haplótipos A vs 41% haplótipos B; na irmandade 62% vs 38% e entre os pais, 57% vs 43% No que se refere à distribuição e comparações de genótipos entre pacientes e controles, observamos que os homozigotos AA (p=0,0463) e heterozigotos AB (p=0,0282) apresentaram diferenças significativas. Tais achados merecem ser interpretados com ampliação do tamanho amostral em novos estudos investigativos. | - |
Formato: dc.format | 187f. : il., grafs., tabs. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Relação: dc.relation | Disponível em formato digital | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teses | - |
Palavras-chave: dc.subject | Sangue - Doenças | - |
Palavras-chave: dc.subject | Genética | - |
Título: dc.title | Caracterização do repertório de haplótipos Kir e ligantes HLA-Cw em famílias e pacientes com doenças hematopoiéticas | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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