A (des)personificação do encarcerado ante os efeitos da prisão : uma análise agambeniana da autofagia prisional

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Autor(es): dc.contributorCoutinho, Jacinto Nelson de Miranda, 1957--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Rosanea Elizabeth-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:10:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:10:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-26-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-26-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/11166-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/11166-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Jacinto Nelson de Miranda Coutinho-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa: Curitiba, 2007-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho vislumbrou analisar os efeitos do encarceramento na esfera íntima do preso, discorrendo sobre as relações existentes no universo prisional e suas conseqüências no encarcerado, sobretudo no que diz respeito à despersoníficação que a pena privativa de liberdade em geral acarreta, questionando se os fundamentos epistêmicos da execução penal atendem os interesses constitucionais. Como fundamentação para o cerne da pesquisa, fez-se uma análise histórica da exclusão social, procurando-se demonstrar como e por que ela surgiu, bem como seus efeitos, e num cotejo com o estudo desenvolvido por Giorgio Agamben, pensador italiano contemporâneo aqui tomado corno marco teórico, no qual aborda o homo sacer, o estado de exceção e a inclusão exclusiva desse estado advinda, apresentaram-se as correlações entre o excluído, a exceção social e a (ex)clusão (in)clusiva por ela gerada. De igual forma, essas comparações foram levadas na análise da sociedade carcerária e do encarcerado, procurando-se demonstrar assim a (des)personificação que a pena privativa de liberdade ocasiona, ficando muito aquém de atingir o escopo máximo (re)ssocializador.-
Formato: dc.format154f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectDireito penitenciário-
Palavras-chave: dc.subjectPena (Direito)-
Palavras-chave: dc.subjectDireito penal - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPrisões - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPrisioneiros - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDireitos humanos - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDireito penitenciário - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectCriminosos - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDireito-
Título: dc.titleA (des)personificação do encarcerado ante os efeitos da prisão : uma análise agambeniana da autofagia prisional-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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