Ordenamento territorial de áreas florestais utilizando avaliação multicritério apoiada por geoprocessamento, fitossociologia e análise multivariada

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Autor(es): dc.contributorRosot, Nelson Carlos-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.contributorRosot, Maria Augusta Doetzer, 1963--
Autor(es): dc.creatorRivera, Hugo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:02:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:02:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/10395-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/10395-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo teve por objetivo desenvolver uma proposta para o ordenamento do território da Reserva Florestal Embrapa/Epagri, Caçador-SC, integrando sistematicamente critérios ambientais, econômicos, legais e sociais, assim como as expectativas do proprietário. Para tanto se aplicou a técnica denominada Avaliação Multicriterio (AMC) que permitiu uma atribuição de usos ao território. Alem de informações disponíveis em um Sistema de Informações Geográficas elaborado anteriormente, foi realizado um inventario florestal empregando-se parcelas alocadas sobre uma estratificação de base física, com 13 classes que combinavam declividade e exposição. As parcelas, de 500 m2 e 250 m2, foram distribuídas de forma proporcional a área dos estratos de meio físico. Para avaliar a composição e a estrutura vertical e horizontal da floresta foram coletadas exsicatas para a identificação das espécies e mensuradas todas as arvores com CAP acima de 31,5 cm (ou 10 cm de DAP), sendo também medidas suas alturas totais, a posição sociológica, a forma do fuste e a sanidade. Para estimar a produtividade da floresta coletaram-se 5 rolos de incremento por parcela em toda a amplitude da distribuição diamétrica da parcela. Desenvolveu-se uma analise fitossociológica que contribuiu para a definição do estado atual da floresta e para 0 entendimento de sua dinâmica. Para a analise multivariada foi empregado 0 Valor de Cobertura Ampliado, que e soma da densidade, dominância e posição sociológica (relativas). Para a Avaliação Multicriterio foram escolhidos os seguintes critérios (limitantes e fatores): Áreas de Preservação Permanente, Áreas de Uso Restrito, Áreas de Produção e Pesquisa Agrícolas, Áreas de Alta Singularidade, Pesquisa com Parcelas Permanentes, Declividade, Efeito Borda, Incremento Periódico Anual, Qualidade da Madeira em Pe, Grupos Floristicos e Proximidade a Caminhos. Alguns dos fatores foram especializados com apoio em técnicas de interpolação. A matriz de compatibilidade de objetivos permitiu definir quais objetivos deveriam dispor de uma área especifica. Não foram encontradas diferenças significativas ao nível de 5% de significância entre as áreas basais pertencentes as distintas classes físicas. O valor médio em DAP foi de 23,9 cm, o de área basal foi 31,4 m2/ha e obteve-se um índice de Shannon para espécies de 3,59. As dez espécies principais segundo o Valor de Importância Ampliado foram: Cupania vernalis, Araucaria a ngustifolia, Ocotea porosa, Capsicodendron dinisii, Prunus brasiliensis, Ocotea pulchella, Clethra scabra, Matayba elaeagnoides, Ocotea puberula e Sebastiania commersoniana. A analise de agrupamento permitiu obter 5 grupos. No entanto, com a analise discriminante foram reclassificadas 100% das parcelas e determinadas cinco espécies discriminantes, que auxiliaram na definição de cinco grupos floristicos, ordenados segundo a evolução dos estágios sucessionais que representam: Grupo 1: Associagao Vassourao-branco; Grupo 2: Associação Vassourao-preto - Leiteiro; Grupo 5: Associação Camboata - Canelas; Grupo 4: Associação Araucaria; e, Grupo 3: Associação Imbuia. Foram obtidas as seguintes classes para o mapa de ordenamento territorial da RFEE: limitantes (325 ha); preservação (222 ha); produção de madeira (473 ha); produção nao-madeireira (136 ha); e, recreação (36 ha). A metodologia - desenvolvida com base em técnicas de geoprocessamento, fitossociologia e analise multivariada - pode ser aplicada como roteiro para o ordenamento territorial de outras áreas com diferentes tipos de uso do solo e distintos proprietários-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEngenharia Florestal - Teses-
Palavras-chave: dc.subjectManejo florestal - Teses-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectPovoamento florestal - Caçador (SC)-
Palavras-chave: dc.subjectAnalise multivariada-
Palavras-chave: dc.subjectSistemas de informação geografica-
Palavras-chave: dc.subjectFloresta ombrofila mista-
Título: dc.titleOrdenamento territorial de áreas florestais utilizando avaliação multicritério apoiada por geoprocessamento, fitossociologia e análise multivariada-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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