Línguas de Sinais Kaapor (MA)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFaculdade de Ciências e Letras-
Autor(es): dc.contributorUniversidade de Austin-Texas-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorGodoy, Gustavo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T16:10:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T16:10:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-17-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/312181-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/312181-
Descrição: dc.descriptionGodoy (2020) resume a história da Língua de Sinais Kaapor: “A língua de sinais ka’apor foi noticiada pela primeira vez em 1966, em um workshop do Summer Institute of Linguistics. Quem a noticiou foi Jim Kakumasu, missionário e linguista que viveu entre os Ka’apor. Posteriormente, sua apresentação foi transformada em um artigo, Kakumasu (1968). Anos depois de Kakumasu, entre janeiro e fevereiro de 1982, a linguista Lucinda Ferreira passou pelos Ka’apor para estudar a língua de sinais. Kakumasu (1968) havia chamado os sinais ka’apor de “Urubu-Kaapor Sign Language”. Ferreira (1984) inicialmente adotou o nome, mas, em seguida, designou-a de “Língua dos Sinais Kaapor Brasileira”. Ferreira (2010: 258. n.2) justifica que, como os Ka’apor vivem no Brasil, “sua língua deve ser também considerada brasileira, como a língua de sinais usada nos demais estados do país”. Como as duas designações me parecem impróprias, chamo-a de língua de sinais ka’apor. Na época, Ferreira estudava a língua dos demais estados do Brasil, a qual chamou de “Língua dos Sinais dos Centro Urbanos Brasileiros (LSCB)”. A “LSCB” viria a reinventada e batizada com outro nome, Libras, ou língua brasileira de sinais, como hoje a conhecemos.” Segundo Godoy (2020, p. 60 ) “[a]tualmente, a língua de sinais é utilizada por um número de 13 a 15 surdos, distribuídos em cinco aldeias: Xie, Axingi, Ama’y ty renda, Bacurizeiro e Ximborenda. Digo “de 13 a 15”, uma cifra baixa, entretanto incerta”. O autor relata que há surdos em outras aldeias às quais não teve acesso até o término da sua pesquisa de doutoramento. Dentre as atividades deste projeto, poderemos coletar novos dados dessa língua e analisá-la tendo em vista os nossos objetivos, além de incluí-la no repositório do Projeto Lucinda Ferreira. Vídeos: Entrevista semiestruturada Entrevista sociolinguística Coleta – Haifa Clips-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.descriptionProcesso 2022/05962-4-
Formato: dc.formatVideo-
Formato: dc.formatvideo/mp4-
Formato: dc.formatvideo/mp4-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312178-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312189-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312188-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312185-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312184-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312182-
Relação: dc.relationhttps://hdl.handle.net/11449/312180-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectLingua de Sinais-
Palavras-chave: dc.subjectKaapor (MA)-
Título: dc.titleLínguas de Sinais Kaapor (MA)-
Tipo de arquivo: dc.typeplanilha-
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