“Jovem tem poder?”: uma proposta de sequência didática para o ensino de sociologia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMendonça, Sueli Guadelupe de Lima-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorSantos, Valdirene Soares dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T21:35:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T21:35:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-03-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-26-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/311706-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/311706-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa teve como objetivo construir, implementar e analisar uma sequência didática desenvolvida com estudantes da 2.ª série do Ensino Médio em uma escola pública estadual. A investigação foi fundamentada na Teoria da Atividade (Leontiev, 2004) e metodologicamente orientada pela pesquisa-ação (Thiollent, 1986). A partir da questão geradora “O jovem tem poder?”, o estudo buscou discutir criticamente o conceito de poder e suas manifestações nas trajetórias juvenis, especialmente nos espaços escolares. A sequência, composta por sete aulas, articulou diferentes práticas pedagógicas, como leitura e discussão de textos acadêmicos, produção de espirais reflexivas, análise de dados empíricos, construção de mapas mentais, elaboração de cartazes e organização de um mural expositivo. Essas atividades favoreceram a construção coletiva de sentidos sobre as formas de relação entre juventude e poder. Durante a realização da pesquisa, a sequência foi também aplicada ao 9.º ano do Ensino Fundamental II, considerando a relação temática com os conteúdos de História. A escolha decorreu da análise crítica da pesquisadora sobre o tratamento superficial do conceito de poder nas aulas dessa disciplina e das mudanças recentes no currículo do Ensino Médio, que reduziram o acesso dos estudantes à Sociologia. A culminância do processo, com a exposição dos materiais no pátio da escola, configurou-se como um momento relevante de socialização e envolvimento de outros sujeitos escolares. A análise indicou que os estudantes, embora reconheçam certa autonomia em escolhas individuais, identificam limites significativos quanto à sua participação nos processos decisórios da escola e em outros espaços sociais. A maioria dos participantes afirmou que os jovens não têm poder, sobretudo por não influenciarem diretamente as decisões que envolvem sua experiência educativa.-
Descrição: dc.descriptionThis research aimed to construct, implement, and analyze a didactic sequence developed with second-year high school students from a public state school. The investigation was grounded in Activity Theory (Leontiev, 2004) and methodologically guided by action research (Thiollent, 1986). Based on the guiding question “Do young people have power?”, the study sought to critically discuss the concept of power and its manifestations in youth trajectories, especially within school spaces. The sequence, composed of seven lessons, incorporated a range of pedagogical practices, such as reading and discussing academic texts, producing reflective spirals, analyzing empirical data, creating mind maps, developing posters, and organizing a public mural. These activities fostered the collective construction of meaning regarding the relationship between youth and power. During the course of the research, the sequence was also applied to a 9th-grade class in lower secondary education, considering the thematic alignment with History content. This decision stemmed from the researcher’s critical analysis of the superficial treatment of the power concept in History classes and recent curricular changes in upper secondary education, which have limited students’ access to Sociology. The culmination of the process, with the exhibition of materials in the school courtyard, served as a significant moment of socialization and engagement with other school community members. The analysis indicated that students, although acknowledging some degree of autonomy in individual choices, identified substantial limitations in their participation in school decision-making processes and other social spaces. Most participants stated that young people do not have power, especially because they do not directly influence decisions concerning their educational experience.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
Descrição: dc.descriptionCAPES: 001-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Sociologia-
Palavras-chave: dc.subjectSociologia - Estudo e ensino-
Palavras-chave: dc.subjectSequência didática-
Palavras-chave: dc.subjectEducação - Programas de atividades-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria da atividade-
Palavras-chave: dc.subjectYouth-
Palavras-chave: dc.subjectSociology -Study and teaching-
Palavras-chave: dc.subjectActivity programs in education-
Título: dc.title“Jovem tem poder?”: uma proposta de sequência didática para o ensino de sociologia-
Título: dc.title“Do young people have power?”: a proposal for a didactic sequence for teaching sociology-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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