Variabilidade espacial e temporal de emissões e remoções de gases de efeito estufa em estados brasileiros

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Autor(es): dc.contributorLa Scala Junior, Newton-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorPereira, Guilherme Ligabue-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T18:58:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T18:58:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-17-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/311172-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/311172-
Descrição: dc.descriptionAs mudanças climáticas, impulsionadas principalmente pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE) devido a atividades humanas, têm gerado preocupações globais. No Brasil, o desmatamento é uma das principais fonte de emissões de gases de efeito estufa (CO₂ , CH₄, N₂O). Este estudo tem como objetivo analisar a variabilidade espaço-temporal das emissões de GEE (em CO₂eq) nos estados brasileiros com base em duas bases de emissão: o Sistema de Estimativa de Emissões e remoções de Gases de efeito estuda (SEEG)) e o Climate TRACE (CT). A área de estudo compreende os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Os dados foram obtidos do SEEG, que fornece estimativas anuais de emissões para cinco setores, e do Climate TRACE, que utiliza uma combinação da metodologia do IPCC com sensoriamento remoto e aprendizado de máquina para monitorar as emissões globalmente. As análises incluíram o balanço de emissões por estado e setor, além da comparação entre os dois inventários. No período analisado, foram constatadas emissões gerais do CT no valor de 12,2 bilhões de toneladas enquanto no SEEG foram constatadas 12,9 bilhões de toneladas ao longo do período, em termos gerais, há pouca diferença, entretanto, ao analisar os valores ano a ano e estado a estado encontramos variações, diretamente relacionadas às características específicas de cada inventário. Os resultados mostram que, de acordo com o SEEG, o principal emissor foi o Pará, com 219,74 Mton CO₂ eq, enquanto o Climate TRACE aponta São Paulo como o maior emissor, com 124,7 Mton CO₂ eq. No que diz respeito às remoções, o SEEG identificou o estado do Amazonas como o principal removedor de CO₂ (-52,0 Mton CO₂ eq), enquanto o Climate TRACE indicou a Bahia (-24,6 Mton CO₂ eq). Conclui-se que há diferenças nas estimativas de emissões e remoções quando se compara os dois inventários, destacando a utilização da variação de temperatura e precipitação no CT levando a variações nas emissões, o que implica na importância de integrar metodologias para melhorar a precisão das estratégias de mitigação das emissões no Brasil.-
Descrição: dc.descriptionClimate change, primarily driven by greenhouse gas (GHG) emissions due to human activities, has raised global concerns. In Brazil, deforestation is one of the main sources of greenhouse gas emissions (CO₂, CH₄, N₂O). This study aims to analyze the spatiotemporal variability of GHG emissions (in CO₂eq) in Brazilian states based on two emission databases: the Greenhouse Gas Emission and Removal Estimation System (SEEG) and Climate TRACE (CT). The study area comprises the 26 Brazilian states and the Federal District. Data were obtained from SEEG, which provides annual emission estimates for five sectors, and from Climate TRACE, which uses a combination of IPCC methodology with remote sensing and machine learning to monitor emissions globally. The analysis included the emission balance by state and sector, as well as the comparison between the two inventories. During the period, CT's total emissions were 12.2 billion tons, while SEEG's were 12.9 billion tons. Overall, there is little difference, but when analyzing year-by-year and state-by-state values, variations were found, directly related to the specific characteristics of each inventory. The results show that, according to SEEG, the main emitter was Pará, with 219.74 Mton CO₂ eq, while Climate TRACE points to São Paulo as the largest emitter, with 124.7 Mton CO₂ eq. Regarding removals, SEEG identified the state of Amazonas as the main CO₂ remover (-52.0 Mton CO₂ eq), while Climate TRACE indicated Bahia (-24.6 Mton CO₂ eq). It is concluded that there are differences in emission and removal estimates when comparing the two inventories, highlighting the use of temperature and precipitation variation in CT leading to emission variations, which implies the importance of integrating methodologies to improve the accuracy of emission mitigation strategies in Brazil.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
Descrição: dc.description2023/11319, 2024/14878-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectMudanças climáticas-
Palavras-chave: dc.subjectUso do solo-
Palavras-chave: dc.subjectGases de efeito estufa-
Título: dc.titleVariabilidade espacial e temporal de emissões e remoções de gases de efeito estufa em estados brasileiros-
Título: dc.titleSpatial and temporal variability of greenhouse gas emissions and removals in Brazilian states-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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