Efeitos do exercício agudo ou crônico sobre a microbiota intestinal de equinos com sobrepeso

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Autor(es): dc.contributorValadão, Carlos Augusto Araujo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.contributorFerraz, Guilherme De Camargo-
Autor(es): dc.creatorSilva, Thayná Da Cruz Paduan-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T18:57:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T18:57:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-05-09-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/310292-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/310292-
Descrição: dc.descriptionMicrobiota intestinal equina desempenha papel fundamental na digestão de fibras, metabolismo de carboidratos e homeostase intestinal. Dois estudos investigaram efeitos do exercício físico na microbiota intestinal de equinos mantidos a pasto, analisando impacto do treinamento submáximo e dos estímulos agudos do teste de esforço incremental (TEI) e da máxima fase estável do lactato (MFEL). No primeiro estudo, equinos foram submetidos a protocolo de treinamento submáximo por sete semanas, seguido por período de recuperação de 30 dias. Treinamento não alterou significativamente diversidade alfa, mas diversidade beta variou ao longo do tempo, sugerindo adaptação transitória ao exercício. Aumento na abundância de Proteobacteria foi observado após sete semanas, seguido por redução na recuperação, indicando resposta adaptativa ao esforço físico. pH fecal apresentou leve redução após treinamento, mas estabilizou-se na recuperação, reforçando que efeitos do treinamento foram temporários e não comprometeram homeostase intestinal. No segundo estudo, equinos foram avaliados antes e após protocolos de TEI e MFEL para análise dos efeitos do exercício agudo. Riqueza microbiana aumentou 24 horas após TEI, seguida de redução em 48 horas, enquanto na MFEL microbiota manteve-se estável. No MLSSLACEX, onde lactato excedeu 1 mM, observou-se maior dissimilaridade na microbiota, sugerindo que esforços intensos impactam sua composição. pH fecal reduziu após TEI, indicando maior fermentação bacteriana, enquanto permaneceu estável no MFEL, demonstrando que intensidade moderada não causou alterações significativas. Resultados indicam que exercício físico modula temporariamente microbiota intestinal de equinos, sendo intensidade e duração determinantes para magnitude dessas mudanças. Treinamento submáximo promove adaptações transitórias sem impacto duradouro, enquanto exercícios agudos acima do limiar de lactato induzem variações mais expressivas. Achados reforçam importância do controle da intensidade do treinamento e estratégias nutricionais para preservar saúde intestinal de equinos atletas.-
Descrição: dc.descriptionEquine gut microbiota plays a fundamental role in fiber digestion, carbohydrate metabolism, and intestinal homeostasis. Two studies investigated the effects of physical exercise on the gut microbiota of pasture-maintained horses, analyzing the impact of submaximal training and acute stimuli from the incremental exercise test (TEI) and maximal lactate steady state (MLSS). In the first study, horses underwent a submaximal training protocol for seven weeks, followed by a 30-day recovery period. Training did not significantly alter alpha diversity, but beta diversity varied over time, suggesting a transient adaptation to exercise. An increase in Proteobacteria abundance was observed after seven weeks, followed by a reduction during recovery, indicating an adaptive response to physical effort. Fecal pH showed a slight reduction after training but stabilized during recovery, reinforcing that training effects were temporary and did not compromise intestinal homeostasis. In the second study, horses were evaluated before and after TEI and MLSS protocols to analyze the effects of acute exercise. Microbial richness increased 24 hours after TEI, followed by a reduction at 48 hours, while in MLSS, microbiota remained stable. In MLSSLACEX, where lactate exceeded 1 mM, greater microbiota dissimilarity was observed, suggesting that intense efforts impact microbial composition. Fecal pH decreased after TEI, indicating greater bacterial fermentation, while it remained stable in MLSS, demonstrating that moderate intensity did not cause significant alterations. Results indicate that physical exercise temporarily modulates the equine gut microbiota, with intensity and duration being key determinants of the magnitude of these changes. Submaximal training promotes transient adaptations without long-term impact, while acute exercise above the lactate threshold induces more pronounced variations. Findings highlight the importance of training intensity control and nutritional strategies to preserve the gut health of athletic horses.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.description2023/10337-4-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectMicrobiota-
Palavras-chave: dc.subjectFezes-
Palavras-chave: dc.subjectEquinos-
Título: dc.titleEfeitos do exercício agudo ou crônico sobre a microbiota intestinal de equinos com sobrepeso-
Título: dc.titleEffects of acute or chronic exercise on the intestinal microbiota of overweight horses-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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