Autoeducação política para a descompressão: institucionalidades da exceção. Educação para além da exceção da exceção

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDel Roio, Marcos Tadeu-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorMartinez, Vinício Carrilho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T19:44:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T19:44:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-30-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/310059-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/310059-
Descrição: dc.descriptionPor que, ainda hoje, há tanta aceitação do 8 de Janeiro de 2023, como algo normal, regular, até preditivo? Seria o mesmo tipo de condicionamento que se reflete na “normalização de Gaza”, em 2024? O que Paulo Freire já nos disse sobre isso no seu livro Pedagogia do oprimido? Com essas questões iniciais, podemos dizer que o objetivo central deste trabalho propõe uma ponderação, não muito simples de se demonstrar, entre a liberdade e a autonomia (como em Paulo Freire) e o conjunto, processo, de Institucionalidades. Esse paradoxo se deve ao fato de que a imposição de Institucionalidades, via de regra pelo Poder Público, tem por objetivo a normalização/normatização das relações sociais e institucionais; ao passo que a autonomia seguiria tutelada e a liberdade condicionada. Portanto, há dois caminhos que se alternam, chocam-se ou se auto referem mutuamente. A autonomia não se faz ou se conclui no âmbito individual, visto, notadamente, que somos seres sociais. Por seu turno, a Institucionalidade pavimenta o regramento social como um todo, de sorte que muitas vezes a autonomia acaba por ser apenas subsidiária. Obviamente, a Institucionalidade firmada pelo Estado de Direito – firmado em direitos fundamentais e na divisão dos poderes – e, após, no Estado Democrático de Direito – denominado como caução da dignidade humana – é, em tudo, diferenciado, oposto, ao Estado de Exceção. Porém, o choque entre autonomia e Institucionalidade, ainda que mais legítimo no Estado de Direito, sempre será um paradoxo. Esta pesquisa é conceitual, intuitiva, e ainda promove alguma análise de conjuntura (por isso usamos os links do cotidiano), interpelando a realidade que nos cerca no século XXI, pois, o objeto (Autoeducação Política para a descompressão) está em nossa porta ou dentro de nós.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectAutoeducação-
Palavras-chave: dc.subjectAutonomia-
Palavras-chave: dc.subjectInstitucionalidade-
Palavras-chave: dc.subjectEstado de direito-
Palavras-chave: dc.subjectEstado de exceção-
Palavras-chave: dc.subjectSociologia política-
Palavras-chave: dc.subjectSociologia educacional-
Palavras-chave: dc.subjectSelf-culture-
Palavras-chave: dc.subjectAutonomy-
Palavras-chave: dc.subjectInstitutionality-
Palavras-chave: dc.subjectRule of law-
Palavras-chave: dc.subjectPolitical sociology-
Palavras-chave: dc.subjectEducational sociology-
Título: dc.titleAutoeducação política para a descompressão: institucionalidades da exceção. Educação para além da exceção da exceção-
Título: dc.titlePolitical self-education for decompression: institutionalities of exception. Education beyond the exception of the exception-
Tipo de arquivo: dc.typeplanilha-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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