Corpos-territórios e interseccionalidades: contribuições para uma vigilância popular em saúde

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.contributorFundação Oswaldo Cruz-
Autor(es): dc.contributorUniversidad Internacional de Valencia-
Autor(es): dc.creatorCoradin, Cristiane-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Simone-
Autor(es): dc.creatorGuevara, Maria De Los Angeles Arias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T17:16:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T17:16:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-29-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232024297.03212024-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/306718-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/306718-
Descrição: dc.descriptionCorpos e territórios múltiplos vivenciam de diferentes formas impactos, conflitos e injustiças socioambientais. As consequências do padrão de acumulação neoextrativista recai de modo diferenciado sobre as mulheres, em especial não brancas. Esse texto traz narrativas de mulheres plurais, que vivem em diferentes territórios e que experienciam distintos impactos de grandes empreendimentos. Por meio de suas narrativas, buscamos compreender como constituem seus corpos-territórios, como são impactados e como resistem a dominação colonialista, defendem a vida e restituem a saúde. Os impactos analisados atingem os meios e modos de vida das mulheres, cerceiam suas formas de ser, poder e saber nesses territórios, tornam-nas vulnerabilizadas, sujeitas à precarização dos meios e modos de vida, imersas em intoxicações sistêmicas, chegando a situações classificadas como genocídios. Frente a tais ameaças, elas agenciam a resistência coletiva, acionam o que lhes torna subjetividade ativa, descolonizam-se como ser, saber e poder. Assim defendem a vida e restituem a saúde de si mesmas e de seus ambientes. Essas experiências apontam caminhos para o fortalecimento de perspectivas e redes de vigilância popular em saúde.-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho-
Descrição: dc.descriptionFundação Oswaldo Cruz, Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana-
Descrição: dc.descriptionUniversidad Internacional de Valencia, Facultad Ciencias Sociales y Jurídicas-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho-
Formato: dc.format--
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva-
Relação: dc.relationCiência & Saúde Coletiva-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
???dc.source???: dc.sourceSciELO-
Palavras-chave: dc.subjectCorpo-território-
Palavras-chave: dc.subjectConflitos socioambientais-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismos-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia política-
Palavras-chave: dc.subjectVigilância Popular em Saúde-
Título: dc.titleCorpos-territórios e interseccionalidades: contribuições para uma vigilância popular em saúde-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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