A insegurança das barragens da Vale em Minas Gerais, Brasil: aplicação da teoria da atividade à análise de desastres

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Autor(es): dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)-
Autor(es): dc.contributorPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal de Sergipe-
Autor(es): dc.creatorBotelho, Marcos Ribeiro-
Autor(es): dc.creatorVilela, Rodolfo Andrade De Gouveia-
Autor(es): dc.creatorBeltran, Sandra Lorena-
Autor(es): dc.creatorAlmeida, Ildeberto Muniz De-
Autor(es): dc.creatorQuerol, Marco Antonio Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:11:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:11:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-29-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902023220510pt-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/297854-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/297854-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste artigo é apontar hipóteses de contradições que estariam incubadas historicamente nos sistemas de atividades da Vale, e que podem ter levado ao maior desastre ambiental do Brasil: o rompimento da barragem B I em Brumadinho, bem como à interdição de muitas outras barragens da empresa no estado de Minas Gerais, Brasil. Trata-se de uma análise de caso a partir de dados secundários disponíveis em entrevistas, documentos e textos publicados em diferentes mídias entre 2011 e 2021. Procuramos demonstrar, a partir da Teoria Histórico-Cultural da Atividade, as contradições verificadas em e entre sistemas de atividades da Vale, pois a empresa distribuiu dividendos vultosos aos seus acionistas, remunerou como nunca seus diretores, reduziu os custos em relação às receitas e diminuiu brutalmente a dívida interna, mas manteve investimentos insuficientes na gestão das barragens, culminando no rompimento da B I em 2019 e em 29 barragens interditadas em março de 2021. A financeirização tornou-se central para as operações da empresa. Este estudo aponta para um caminho metodológico do diálogo interdisciplinar que ajuda a esclarecer como as decisões gerenciais estratégicas, especialmente aquelas da gestão financeira, poderiam influenciar a gestão de produção, de manutenção e de segurança das barragens de rejeitos.-
Descrição: dc.descriptionUniversidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública-
Descrição: dc.descriptionPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Instituto de Educação Continuada-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Agronômica-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu-
Formato: dc.format--
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherFaculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Associação Paulista de Saúde Pública.-
Relação: dc.relationSaúde e Sociedade-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
???dc.source???: dc.sourceSciELO-
Palavras-chave: dc.subjectRompimento de Barragem-
Palavras-chave: dc.subjectAcidente de Trabalho-
Palavras-chave: dc.subjectMineração-
Palavras-chave: dc.subjectFinanceirização-
Título: dc.titleA insegurança das barragens da Vale em Minas Gerais, Brasil: aplicação da teoria da atividade à análise de desastres-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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