Taxonomia e microbioma de ácaros que parasitam morcegos no Brasil: estudo da presença de patógenos e de comunidades comensais simbiontes nesses ectoparasitos

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Autor(es): dc.contributorBattesti, Darci Moraes Barros-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorSilva, Ricardo Bassini-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T18:32:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T18:32:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-09-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-09-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/259621-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://lattes.cnpq.br/8690246149087080-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-9568-4120-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/259621-
Descrição: dc.descriptionDentre os ácaros de importância médico-veterinária, as famílias Trombiculidae e Macronyssidae, que parasitam morcegos, são pouco estudadas, especialmente no que diz respeito à sua participação na cadeia epidemiológica de patógenos, alguns deles causadores de doenças graves. Os ácaros trombiculídeos possuem cerca de 70 espécies registradas para o Brasil. Dessas, apenas oito já foram encontradas parasitando morcegos, enquanto das 26 espécies de macronissídeos assinaladas para o país, 15 delas foram coletadas nesse mesmo grupo de hospedeiro. A importância dos ácaros dessas duas famílias, como potenciais vetores e/ou reservatórios no ciclo epidemiológico de patógenos já foi comentada por alguns autores do século passado. No entanto, o papel destes ácaros na epidemiologia de patógenos ainda não foi confirmado. Assim, no presente trabalho propôs-se o estudo detalhado da identificação desses ácaros depositados em Coleções Acarológicas. Concomitantemente, o material proveniente dos bancos de tecidos da Coleção Acarológica do Instituto Butantan, ISBP foram também examinados e submetidos à extração de DNA, bem como, foi realizada a investigação da presença de DNA de bactérias e protozoários nos ácaros investigados por meio de ensaios de PCR em tempo real e convencional, análises filogenéticas e “New Generation Sequencing” (NGSdeep sequencing). Uma vez que ambas as famílias podem picar humanos e apresentam indícios de serem possíveis vetores de patógenos, nossa proposta incluiu o estudo desses ácaros para todo o território nacional, com enfoque nos espécimes coletados parasitando morcegos. Abaixo, cada objetivo trará os seus respectivos resultados detalhadamente descritos.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.descriptionFAPESP: 2020/11755-6-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess-
Palavras-chave: dc.subjectTrombiculidae-
Palavras-chave: dc.subjectMacronyssidae-
Palavras-chave: dc.subjectTaxonomia-
Palavras-chave: dc.subjectPatógeno-
Palavras-chave: dc.subjectMorcegos-
Título: dc.titleTaxonomia e microbioma de ácaros que parasitam morcegos no Brasil: estudo da presença de patógenos e de comunidades comensais simbiontes nesses ectoparasitos-
Título: dc.titleTaxonomy and microbiome of mites that parasitize bats in Brazil: study of the presence of pathogens and symbiotic commensal communities in these ectoparasites-
Tipo de arquivo: dc.typeplanilha-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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