Reabilitação em indivíduos pós avc com o uso da realidade virtual

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Autor(es): dc.contributorJacinto, Alessandro Ferrari-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorGonçalves, Maicon Gabriel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:46:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:46:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-03-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-03-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/257303-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/257303-
Descrição: dc.descriptionO Acidente Vascular Cerebral (AVC) é caracterizado como um déficit neurológico, sendo considerado uma das principais causas de mortalidade e incapacidade no mundo. A lesão cerebrovascular gera uma disfunção do neurônio motor superior, e com isso, a função motora pode ser prejudicada, diminuindo a capacidade funcional, principalmente dos membros superiores. Atualmente, existem novas abordagens de reabilitação, e a realidade virtual (RV) está em processo de desenvolvimento com objetivo de restaurar a capacidade funcional dos indivíduos após AVC por ser uma intervenção fácil, interativa e de baixo custo. Objetivo: Avaliar os efeitos da terapia por RV na função do membro superior na recuperação dos indivíduos após AVC e verificar o efeito nas características neurológicas e qualidade de vida. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo para avaliar o efeito de um programa de terapia por realidade virtual em paciente com AVC, as características neurológicas iniciais foram coletadas por meio da Escala de AVC do National Institutes of Health (NIHSS), Índice de Barthel e a característica funcional do membro superior foi avaliada por meio da Chedock-McMaster Scale. A qualidade de vida foi avaliada por meio da Stroke Impact Scale (SIS 3.0). Resultados: Foram estudados 18 pacientes (8 mulheres) com média de idade 55,5 ± 13,9 anos. A avaliação clínica por meio da NIHSS foi de 3,6 ± 2,6 antes da intervenção e 2 ± 1,8 após a intervenção com diferença média de -1,6 ± 1,5. A pontuação na escala de Barthel foi de 80,6 ± 15,4 antes da intervenção e 92,5 ± 9,4 após a intervenção com diferença média de 11,9 ± 9,3. Todas as escalas mostraram diferença significativa entre as etapas pré e pós intervenção com p < 0,0001. Na Escala de Chedoke-Mcmaster a média dos resultados obtidos para o braço e mão mostraram diferença significativa entre as etapas pré e pós intervenção com os seguintes resultados p = 0,004. Assim como a qualidade de vida que também mostrou resultados favoráveis. Conclusão: Em indivíduos após AVC tratados com RV foi observado melhora significativa nas características clínicas e na função do membro superior, assim como melhora na percepção da qualidade de vida.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess-
Palavras-chave: dc.subjectAcidente Vascular Cerebral-
Palavras-chave: dc.subjectRealidade Virtual-
Palavras-chave: dc.subjectReabilitação-
Título: dc.titleReabilitação em indivíduos pós avc com o uso da realidade virtual-
Título: dc.titleNão informado pelo autor-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
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