Contato entre seres humanos e morcegos: uma abordagem de ecologia de paisagem

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRibeiro, Milton Cezar-
Autor(es): dc.contributorRogeri, Patrícia Kerches-
Autor(es): dc.creatorHorikawa, Fernanda de Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:15:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:15:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/257249-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/257249-
Descrição: dc.descriptionA urbanização é um processo mundial e crescente que ameaça os ecossistemas e paisagens naturais. Morcegos, que constituem a segunda maior ordem de mamíferos, são importantes para diversos processos ecológicos e são bastante afetados pela urbanização. Há espécies de morcegos que toleram e até se beneficiam em ambientes modificados, e estas espécies dominam as cidades, enquanto espécies sensíveis desaparecem deste meio. Existem conflitos entre a população humana e os morcegos, pois estes causam danos ao se abrigarem em casas e outras construções, e podem transmitir doenças a pessoas e a animais domésticos. Além disso, morcegos são tradicionalmente mal vistos, de forma que a resposta humana aos conflitos geralmente é de controle letal. Neste estudo, buscamos identificar as espécies que as pessoas encontram e encontrar padrões na ocorrência de encontros de morcegos e seres humanos, investigando o efeito da temperatura, da precipitação e da paisagem no município de Rio Claro – SP. Utilizamos dados do Centro de Controle de Zoonoses de 2016 a 2019. Era esperado que (a) a população tivesse contato com espécies mais comuns e adaptadas ao meio urbano, particularmente molossídeos; (b) a temperatura e precipitação afetassem o padrão de encontros, com mais encontros em dias quentes e chuvosos; (c) a cobertura florestal e de vegetação aberta urbana, assim como a proximidade a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA), explicassem os padrões de encontros, com menor incidência em locais com pouca vegetação, pela falta de recursos, e também com muita vegetação, pela ausência de pessoas; em relação a proximidade à FEENA, era esperado mais encontros nas proximidades desta. Morcegos molossídeos foram os mais encontrados pelas pessoas e houve mais encontros em dias quentes, mas não em dias chuvosos. Houve poucos encontros em locais com valores muito baixos de vegetação aberta e a proximidade a FEENA apresentou pouco efeito sobre o padrão dos encontros. Espera-se que estudos como este possam ser usados para mitigar os efeitos dos conflitos entre seres humanos e vida selvagem, considerando tanto a saúde pública quanto a manutenção das espécies e de seus serviços ecossistêmicos dentro de áreas urbanas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectCiências biológicas-
Palavras-chave: dc.subjectMorcegos-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia de paisagem-
Palavras-chave: dc.subjectAnimais urbanos-
Título: dc.titleContato entre seres humanos e morcegos: uma abordagem de ecologia de paisagem-
Título: dc.titleContact between humans and bats: a landscape ecology approach-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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