Análise da diversidade funcional em um gradiente de precipitação na bacia amazônica a partir de modelagem de vegetação

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorLapola, David Montenegro-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual de Campinas (Unicamp)-
Autor(es): dc.contributorBenine , Ricardo Cardoso-
Autor(es): dc.creatorPereira, Guilherme Gutierrez-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T16:25:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T16:25:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2024-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-20-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/256115-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/256115-
Descrição: dc.descriptionO gradiente pluviométrico decrescente oeste-leste da bacia amazônica determina o padrão de distribuição de espécies de plantas para cada região. Por sua vez, como esse gradiente determina a diversidade funcional, e seus componentes, ainda precisa ser melhor explorado. O presente trabalho avaliou como a diversidade funcional e seus componentes, se distribuem pelo gradiente de precipitação em 3 regiões (noroeste, centro e sudeste) da bacia amazônica. Para tal, foram utilizadas simulações feitas a partir do modelo de vegetação trait-based denominado CAETÊ (CArbon and Ecosystem functional Trait Evaluation model), em que atributos funcionais de folhas, tronco e raiz foram selecionados para análises dos componentes da diversidade funcional (riqueza, divergência e uniformidade). A partir desses atributos, encontramos que o quadrante sudeste apresentou maior riqueza (344% maior em atributo de folha em relação ao quadrante noroeste); maior uniformidade funcional (33% maior em atributo de raiz em relação ao quadrante noroeste); e menor divergência funcional (37% menor em atributo de folha em relação ao quadrante central). Além disso, o quadrante sudeste apresentou maior dissimilaridade funcional em relação aos outros quadrantes (92% dissimilar em atributo de raiz em relação ao quadrante noroeste). Dessa forma, menores taxas de precipitação e maior sazonalidade nessa região podem alterar a sua composição de atributos funcionais, tornando a região sudeste mais heterogênea por apresentar maior amplitude no espaço funcional, indo de encontro a composição de espécies sempre verde, semidecíduas, decíduas e herbáceas encontradas na região. Por fim, este estudo abre espaço para futuras análises visando compreender como outros fatores bióticos e abióticos podem alterar a diversidade funcional ao longo da bacia amazônica, e como interferências antrópicas e alterações climáticas podem impactar a diversidade da floresta.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.description2023/06975-5-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectAtributos funcionais-
Palavras-chave: dc.subjectModelagem trait-based-
Palavras-chave: dc.subjectAmazônia-
Título: dc.titleAnálise da diversidade funcional em um gradiente de precipitação na bacia amazônica a partir de modelagem de vegetação-
Título: dc.titleAnalysis of functional diversity in a precipitation gradient in the Amazon basin based on vegetation modeling-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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