A luta pela terra tem rosto de mulher: espaços da auto-organização e da reprodução social

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Autor(es): dc.contributorFeliciano, Carlos Alberto-
Autor(es): dc.creatorSilva, Hellen Carolina Gomes Mesquita da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T18:42:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T18:42:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-25-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-25-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/255335-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/255335-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho tem como objetivo investigar a participação das mulheres ao longo do processo de luta pela terra no Brasil. Partimos do princípio de que nesse contexto histórico as mulheres camponesas e assentadas construíram e protagonizaram diversas práticas de organização e auto-organização que contribuíram para a luta pela terra e para a reprodução social do campo. Nesse processo, compreendemos que a memória individual e coletiva exerce importância fundamental para a prática de auto-organização das mulheres do campo e no campo. Recuperar o passado possui um significado não apenas simbólico, mas material. Na auto-organização das mulheres a memória compõe os espaços, ordena processos de luta, reinventa práticas e constrói novas lutas. Para fundamentar esse argumento, recuperamos e descrevemos diversos processos históricos protagonizados pelas mulheres camponesas e sem-terra, desde o período que antecede a fundação do MST (1981) até processos mais recentes como a ação da ocupação do horto florestal da empresa Aracruz Celulose. Nesse levantamento histórico em conjunto com entrevistas e elementos reunidos na pesquisa de campo, observamos como as práticas de auto-organização são cuidadosamente refletidas e articuladas com a conjuntura da luta pela terra, constituindo-se, assim, em uma práxis.-
Descrição: dc.descriptionEl presente trabajo tiene como objetivo investigar la participación de las mujeres a lo largo del proceso de lucha por la tierra en Brasil. Suponemos que en este contexto histórico, las mujeres campesinas y colonizadoras construyeron y llevaron a cabo diversas prácticas organizativas y de autoorganización que contribuyeron a la lucha por la tierra y la reproducción social del campo. En este proceso, entendemos que la memoria individual y colectiva es de fundamental importancia para la práctica de la autoorganización de las mujeres rurales y rurales. Recuperar el pasado tiene un significado no sólo simbólico sino material. En la autoorganización de las mujeres, la memoria compone espacios, ordena procesos de lucha, reinventa prácticas y construye nuevas luchas. Para fundamentar este argumento, recuperamos y describimos varios procesos históricos protagonizados por mujeres campesinas y sin tierra, desde el período anterior a la fundación del MST (1981) hasta procesos más recientes como la ocupación del huerto forestal de la empresa Aracruz Celulose. En este recorrido histórico, junto con entrevistas y elementos recopilados en la investigación de campo, observamos cómo las prácticas de autoorganización se reflejan y articulan cuidadosamente con la situación de la lucha por la tierra, constituyendo así una praxis.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
Descrição: dc.descriptionCAPES: 001-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectPráxis-
Palavras-chave: dc.subjectLuta pela terra-
Palavras-chave: dc.subjectMovimentos de mulheres-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo camponês e popular-
Palavras-chave: dc.subjectAutoorganización-
Palavras-chave: dc.subjectLuchar por la tierra-
Palavras-chave: dc.subjectMovimiento de mujeres-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo campesino y popular-
Título: dc.titleA luta pela terra tem rosto de mulher: espaços da auto-organização e da reprodução social-
Título: dc.titleLa lucha por la tierra tiene rostro de mujer: espacios de autoorganización y reproducción social-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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