Catar e a Copa do Mundo de 2022: o futebol como instrumento de soft power.

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Autor(es): dc.contributorMariano, Marcelo Passini-
Autor(es): dc.creatorSalvadori, Ailton-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T21:49:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T21:49:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2023-11-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/253869-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/253869-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho faz um estudo de caso sobre como o Catar utilizou o futebol, e sobretudo a Copa do Mundo FIFA de 2022, como instrumento de soft power em seu projeto de abertura e projeção internacional. Esta pesquisa demonstra que o Estado catari recebeu a última edição deste torneio e realizou diversos outros investimentos no futebol a fim de exercer o soft power gerado por este recurso como forma de diplomacia pública, para atrair parcerias políticas e econômicas com demais Estados e, de maneira geral, para projetar uma imagem positiva do país frente à comunidade internacional. Partindo desta premissa, este trabalho investiga por que o Catar escolheu especificamente o futebol para tal fim e como isto permitiu ao país exercer soft power no sistema internacional. A base teórica para tal pesquisa é o trabalho de Joseph Nye Jr. a respeito da sua concepção de poder e sobre soft power, conceito desenvolvido pelo autor. A pesquisa também investiga a relação entre o futebol e o soft power, analisando casos históricos em que tal esporte foi utilizado como instrumento para exercer este tipo de poder. Também é feita uma análise sobre a política de abertura internacional que o Estado catari empregou a partir da metade da década de 1990, compreendendo seu contexto histórico, seu desenvolvimento e como o futebol foi utilizado neste projeto, revelando também as limitações e contradições deste processo. A pesquisa conclui que o futebol foi usado pelo Catar como instrumento de soft power por conta de seu grande potencial de atração cultural e econômica desenvolvido ao longo de sua história. Este uso do esporte como soft power permitiu ao Estado catari alcançar objetivos de sua política externa e projetar a imagem do país internacionalmente, mas também evidenciou à comunidade internacional uma série de problemáticas e contradições internas do país, o que também danificou a imagem projetada do Catar, produzindo soft disempowerment. Esta descoberta revela um desafio para as estratégias de soft power no contexto contemporâneo, ponto de vista que pode servir de base para o estudo de outros casos deste tipo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherRepositório Institucional Unesp-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectFutebol-
Palavras-chave: dc.subjectRelações de Poder-
Palavras-chave: dc.subjectCatar-
Palavras-chave: dc.subjectCopa do Mundo-
Palavras-chave: dc.subjectSoft Power-
Palavras-chave: dc.subjectSportswashing-
Palavras-chave: dc.subjectWorld Cup-
Palavras-chave: dc.subjectQatar-
Palavras-chave: dc.subjectFootball-
Palavras-chave: dc.subjectSoft Disempowerment-
Título: dc.titleCatar e a Copa do Mundo de 2022: o futebol como instrumento de soft power.-
Título: dc.titleQatar and the 2022 World Cup: football as a soft power tool.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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