Efeito de ligante sintético da proteína espermática EPPIN na reação acrossômica de espermatozoides murinos

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Autor(es): dc.contributorSilva, Erick José Ramo-
Autor(es): dc.contributorFernandes, Célio Junior da Costa-
Autor(es): dc.creatorSantos, Beatriz Rezende-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:27:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:27:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-13-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-13-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/11449/251985-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/251985-
Descrição: dc.descriptionA proteína espermática EPPIN (Epididymal protease inhibitor) é um potencial alvo para a contracepção masculina por ser um centro de interações proteicas essenciais para o controle da motilidade espermática. Após a ejaculação, a proteína seminal semenogelina-1 (SEMG1) se liga à proteína EPPIN e inibe os eventos decorrentes da capacitação espermática, como motilidade progressiva, hiperativação e reação acrossômica, no trato reprodutor feminino. O antígeno prostático específico (PSA – do inglês, prostatic specific antigen) cliva a SEMG1, permitindo que os espermatozoides retomem suas funções e estejam aptos para fertilizar o oócito. Uma proteína ortóloga à SEMG1 humana foi encontrada em murinos machos, a SVS2, tornando-os um bom modelo experimental para o estudo de interações com a proteína EPPIN, que exibe cerca de 80% de conservação com humanos. Em busca de um contraceptivo masculino eficaz e reversível baseado na ligação com a EPPIN, pequenas moléculas sintéticas análogas à SEMG1 têm sido investigadas. Dentre estas, destacamos o composto sa-SEMG1 (nomenclatura codificada por questões de propriedade intelectual), que se revelou capaz de inibir a motilidade de espermatozoides de macacos de forma segura e reversível. Estudos do nosso grupo revelaram que a incubação de espermatozoides murinos com diferentes concentrações do composto sa-SEMG1 durante a capacitação foi capaz de inibir significativamente a motilidade progressiva. A reação acrossômica é a exocitose de enzimas capazes de digerir componentes da zona pelúcida, evento que caracteriza a capacitação e é imprescindível para a fertilização. Buscando consolidar os efeitos deste composto sobre a reação acrossômica, incubamos espermatozoides murinos em diferentes concentrações de sa-SEMG1. Observamos que o composto não foi capaz de modular as taxas de reação acrossômica de espermatozoides murinos capacitados ou não in vitro. Assim sendo, os efeitos observados sobre a reação acrossômica de espermatozoides murinos quando incubados com SEMG1 não foram refletidos após incubação com ligante sintético mimético à proteína endógena.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)-
Descrição: dc.descriptionCNPq: 120771/2023-3-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess-
Palavras-chave: dc.subjectCapacitação espermática-
Palavras-chave: dc.subjectReação acrossômica-
Palavras-chave: dc.subjectContracepção masculina-
Palavras-chave: dc.subjectInteração proteína-proteína-
Título: dc.titleEfeito de ligante sintético da proteína espermática EPPIN na reação acrossômica de espermatozoides murinos-
Título: dc.titleEffect of the EPPIN synthetic ligand on the acrosomal reaction of murine spermatozoa-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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