Área de ensino: reflexões a partir da teoria dos campos de Pierre Bourdieu

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Rio Grande do Sul-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorOstermann, Fernanda-
Autor(es): dc.creatorRezende, Flavia-
Autor(es): dc.creatorNascimento, Matheus Monteiro-
Autor(es): dc.creatorMassi, Luciana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:50:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:50:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-07-29-
Data de envio: dc.date.issued2023-07-29-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-26-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1678-4634202248254584por-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/244844-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/244844-
Descrição: dc.descriptionAs contribuições teóricas de Pierre Bourdieu permitem estudos sobre os mais diferentes espaços sociais, e, dentre eles, o espaço acadêmico. A partir da teoria bourdieusiana dos campos, nosso objetivo foi investigar se a área de ensino da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pode ser considerada um campo científico relativamente autônomo. Para tanto, buscamos discutir duas questões de pesquisa: 1) qual é a distribuição do capital científico na área de ensino; e 2) quais as implicações dessa distribuição sobre sua constituição como um campo científico. A partir do cruzamento de dados sobre os docentes dos programas da área de ensino com a avaliação dos programas pela Capes, nossa análise revelou que esta área não se constitui enquanto campo científico. Diferentemente do que acontece em campos bem estabelecidos, a maioria dos orientadores da área de ensino provém de muitas áreas científicas diferentes e não reconhece a produção intelectual específica dessa área enquanto capital científico. Supondo que as disputas existentes entre docentes com menos e mais capital científico possam gerar novas conformações da área, uma possível configuração seria a estabilização do subgrupo de docentes de maior capital científico e sua constituição enquanto campo científico, na medida em que seus agentes se tornem cada vez mais conscientes de que sua estrutura cognitiva e seus ideais de educação e de pesquisa são diferentes do que se pretendeu homogeneizar com a criação da área de ensino da Capes. Acreditamos que nossos resultados podem ser uma referência para a reflexão crítica sobre a configuração da área de ensino, ainda a ser realizada por seus agentes.-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Federal do Rio Grande do Sul-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista-
Formato: dc.format--
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherFaculdade de Educação da Universidade de São Paulo-
Relação: dc.relationEducação e Pesquisa-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
???dc.source???: dc.sourceSciELO-
Palavras-chave: dc.subjectPierre Bourdieu-
Palavras-chave: dc.subjectCapital científico-
Palavras-chave: dc.subjectCampo científico-
Título: dc.titleÁrea de ensino: reflexões a partir da teoria dos campos de Pierre Bourdieu-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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