Treinamento para residentes de ginecologia e obstetrícia em como transmitir más notícias a pacientes

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Autor(es): dc.contributorSilva Filho, Agnaldo Lopes da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorSaraiva, Pedro Henrique Tannure-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T17:42:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T17:42:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-12-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-12-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/244016-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/244016-
Descrição: dc.descriptionA comunicação de más notícias a um paciente é, muitas vezes, uma tarefa delicada e estressante para o médico assistente, principalmente quando este profissional não foi adequadamente preparado para realizar esta atividade. Ginecologistas e obstetras lidam diariamente com situações adversas e têm que transmitir estas informações ao paciente e/ou familiares. Quando este processo não é feito de forma adequada, o paciente pode ser desestimulado a realizar o tratamento preconizado ou apresentar comportamento agressivo, depressivo ou desesperançoso. A dificuldade em comunicar más notícias pode, ainda, ser responsável por piorar a relação médico – paciente. O objetivo deste estudo é ensinar o protocolo SPIKES a médicos residentes de ginecologia e obstetrícia para auxiliá-los a dar más notícias a pacientes. O projeto inicia com a seleção de médicos residentes do segundo e terceiro anos desta especialidade. Após isto, é aplicado um questionário para que estes profissionais possam se autoavaliar com relação ao seu desempenho fornecendo más notícias. Na sequência, é feito um treinamento ensinando o protocolo SPIKES a estes residentes. Ao término do treinamento é aplicado mais um questionário de autoavaliação para que se possa estimar se houve percepção de melhora da atuação do profissional em dar más notícias, além de conter perguntas para avaliar a qualidade do treinamento recebido. Ademais, são apresentadas questões de múltipla escolha para avaliar o conhecimento adquirido. Quarenta e cinco dias após o término do treinamento, novo questionário é enviado para os participantes, visando avaliar se houve, na prática clínica, melhora do estresse médico em dar más notícias aos pacientes. Conclusão: após avaliação estatística, foi identificada correlação entre a idade dos participantes e sua capacidade autoavaliada em como lidar com a reação do paciente a receber más notícias. Notou-se melhora no desconforto dos participantes ao transmitirem notícias ruins aos pacientes após o treinamento.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectMás notícias-
Palavras-chave: dc.subjectTreinamento-
Palavras-chave: dc.subjectSPIKES-
Palavras-chave: dc.subjectResidentes (Medicina)-
Palavras-chave: dc.subjectGinecologia-
Palavras-chave: dc.subjectObstetrícia-
Palavras-chave: dc.subjectMédico e paciente-
Palavras-chave: dc.subjectProtocolos médicos-
Título: dc.titleTreinamento para residentes de ginecologia e obstetrícia em como transmitir más notícias a pacientes-
Título: dc.titleTraining for obstetric and gynecology residents on how to breaking bad news-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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