Indigestão vagal em bezerro: relato de caso

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorLima, Anne Yaguinuma de-
Autor(es): dc.creatorLeal, Laís Cecato Moura-
Autor(es): dc.creatorAlmeida, Caroline Clemente de-
Autor(es): dc.creatorLeoni, Victoria Galvão-
Autor(es): dc.creatorVicentini, Yuri Ferreira-
Autor(es): dc.creatorMendes, Luiz Cláudio Nogueira-
Autor(es): dc.creatorFeitosa, Francisco Leydson Formiga-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:00:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:00:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-19-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-19-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/243543-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/243543-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Os problemas digestórios em ruminantes são de grande importância na clínica médica. O nervo vago realiza a inervação sensorial e motora dos pré-estômagos e do abomaso, sendo a indigestão vagal uma síndrome caracterizada por transtornos de motilidade do rúmen, retículo, omaso e abomaso, causadas devido às disfunções vagais, gerando timpanismo, inapetência, alterações na motilidade ruminal, emagrecimento, entre outros. Relato do caso: Foi encaminhado à Clínica de Grandes Animais do Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira” um bezerro com aproximadamente 6 meses de idade, mestiço. De acordo com o proprietário, o animal apresentava distensão abdominal há cada 3 dias, durante 30 dias, sendo este resolvido através da sondagem orogástrica, administração de acetil tributil acetato e probiótico. A dieta do paciente era composta por suplemento líquido, ração, pastagem e leite. Ao exame físico, o animal apresentou pouco gás ruminal e bradicardia, ficando em observação. No sétimo dia de internação o bezerro manifestou distensão abdominal no formato maçã/pera (Figura 1) e atonia ruminal, dando início ao tratamento com a sondagem orogástrica e administração de gluconato de cálcio IM, houve melhora clínica. Após o primeiro episódio de timpanismo, o animal timpanizou recorrentemente, totalizando 5 recidivas em um período de 7 dias, onde não apresentava melhoras com o tratamento instituído. Resultados: O hemograma e o leucograma estavam normais, descartando a possibilidade de uma reticuloperitonite traumática. A dosagem de cloretos do líquido ruminal estava levemente aumentada, indicando uma lesão pilórica discreta. Devido ao histórico, sinais clínicos e exames complementares compatíveis com indigestão vagal, foi sugerido a realização da eutanásia. Durante a necropsia foi encontrado úlcera de abomaso não perfurante de grau Ib. Conclusões: O diagnóstico da indigestão vagal é predominantemente clínico, entretanto se faz necessário descartar outras afecções, sendo assim, o histórico, a anamnese e os exames físicos e complementares foram essenciais neste caso.-
Descrição: dc.descriptionVersão final do editor-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária (FMV), Araçatuba, SP, Brasil-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUNESP-
Relação: dc.relationAnais...-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectNervo vago-
Palavras-chave: dc.subjectRuminantes-
Palavras-chave: dc.subjectSistema digestório-
Título: dc.titleIndigestão vagal em bezerro: relato de caso-
Tipo de arquivo: dc.typeaula digital-
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