Pesquisa de Leishmania em testiculo de gatos

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Isadora de-
Autor(es): dc.creatorWajima, Natielle Rodrigues-
Autor(es): dc.creatorMarço, Karen Santos-
Autor(es): dc.creatorFrigério, Edenilson Doná-
Autor(es): dc.creatorPellissari, Maria Cecília Clarindo-
Autor(es): dc.creatorMachado, Gisele Fabrino-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:41:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:41:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-15-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-15-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/243432-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/243432-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: A leishmaniose visceral é uma doença zoonótica considerada endêmica no Brasil e os cães são considerados os principais reservatórios desta em zonas urbanas. Contudo, os gatos vêm se destacando como possíveis reservatórios da doença. A transmissão da leishmaniose aos hospedeiros definitivos se dá principalmente pela picada de flebotomíneos (Lutzomyia). Outras formas de transmissão, como a venérea, vêm sendo relatadas em cães. Embora existam relatos sobre a infecção de felinos, as manifestações clínicas da leishmaniose são raras nesta espécie. O papel dos gatos na epidemiologia da doença ainda é motivo de debate, e são raras as descrições de alterações morfológicas em tecidos de animais assintomáticos. Objetivos: Verificar a presença de amastigotas e lesões inflamatórias em testículos de gatos. Métodos: Foram avaliados cortes histológicos de 17 gatos com sorologia positiva para leishmaniose visceral na RIFI (positivo>1/40) corados com hematoxilina-eosina (HE). O infiltrado inflamatório nos órgãos foi classificado em granulomatoso ou não granulomatoso conforme o predomínio de células inflamatórias, e a intensidade do infiltrado inflamatório foi classificada em ausente, discreto, moderado ou intenso. Resultados: Em cortes corados com HE não foram encontradas amastigotas em testículos e epidídimos. Contudo, cinco dos 17 gatos avaliados apresentaram inflamação no testículo e ou epidídimo com composição celular semelhante à observada em cães com leishmaniose. Sendo que um gato apresentou orquite não granulomatosa de grau discreto; dois apresentaram epididimite não granulomatosa discreta (Figura 1B e Figura 1C); um apresentou orquite e epididimite não granulomatosas de grau discreto e um apresentou orquite não granulomatosa de grau moderado e epididimite não granulomatosa de grau discreto (Figura 1A). Conclusão: A presença de lesões inflamatórias no trato genital de gatos machos positivos no RIFI sugerem que, semelhante ao observado em cães, o parasito pode estar presente neste local. Outras técnicas mais sensíveis precisam ser utilizadas para melhor investigar esta hipótese.-
Descrição: dc.descriptionVersão final do editor-
Descrição: dc.descriptionCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba (UNISALESIANO), Araçatuba, SP, Brasil-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina Veterinária (FMV), Araçatuba, SP, Brasil-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUNESP-
Relação: dc.relationAnais-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectLeishmania infantum-
Palavras-chave: dc.subjectHistopatologia-
Palavras-chave: dc.subjectFelis catus-
Título: dc.titlePesquisa de Leishmania em testiculo de gatos-
Tipo de arquivo: dc.typeaula digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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