Escravos e libertos nos registros policiais (São Paulo e Pernambuco, 1827-1888)

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorAzevedo, Larissa Biato De-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T18:38:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T18:38:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/242849-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/242849-
Descrição: dc.descriptionNo Brasil, a segurança, pública e individual, tornou-se um tema de governo após a entrada em vigor da Constituição de 1824. A partir de então, de maneira semelhante ao que ocorria em outras partes do mundo, foram criados cargos e instituições com a incumbência de prevenir as ações tidas como delituosas, delimitar o espaço geográfico, atuar sobre as condutas da população. Em consonância com a legislação e/ou as ordens de Ministros da Justiça e Presidentes de Província, autoridades policiais como Juízes de Paz e Chefes de Polícia executaram variadas tarefas, não apenas nos meios urbanos de então, tratando com recorrência de escravos e libertos, africanos e descendentes. O principal objetivo deste estudo é investigar de que maneira a nascente polícia brasileira lidou com a parcela escrava e liberta da população durante século XIX. Mais especificamente, busca-se entender quais ocorrências envolvendo escravos e de libertos ocuparam as autoridades; como eram executadas as diligências e ordens relativas às condutas desses indivíduos; e que juízos sobre os mesmos foram partilhados entre policiais e membros da administração da segurança do Império. As províncias de São Paulo e Pernambuco são privilegiadas nesta pesquisa por terem abrigado os cursos jurídicos que formariam muitos Chefes de Polícia e Ministros da Justiça; por comporem as regiões Norte e Sul, divisão geográfica comum nos documentos do Brasil imperial; e finalmente por remeterem ao comércio interprovincial de escravos. O conjunto documental em análise é composto principalmente por correspondências ordinárias, circulares e reservadas; vistos em passaportes; licenças; relatórios anuais; registros de prisões efetuadas; corpos de delito e inquéritos. Em suma, trata-se de compreender o trato policial, em espaços geográficos distintos, de indivíduos e ocorrências diretamente vinculados à escravidão em vigor no país à época.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.descriptionFAPESP: 2019/03596-8-
Formato: dc.formatPDF-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectPolícia-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil Império-
Título: dc.titleEscravos e libertos nos registros policiais (São Paulo e Pernambuco, 1827-1888)-
Tipo de arquivo: dc.typetexto-
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