O contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográfica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorMoreira, Patricia Veronica-
Autor(es): dc.creatorPortela, Jean Cristtus-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:23:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:23:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-03-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-03-
Data de envio: dc.date.issued2021-04-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/238560-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/238560-
Descrição: dc.descriptionNeste trabalho, buscamos entender o conceito de “sensível”, mais especificamente a questão do contágio, na semiótica, pela abordagem semio-historiográfica (SANTOS, 2020), contextualizando, primeiramente, sua emergência. Depois, nos estudos de semioticistas franceses e brasileiros, recuperados por meio dos grupos de especialidades de semiótica - institucionalizados em diferentes universidades do território internacional e brasileiro - segundo as ideias de Murray (1994, 1998) e de Moreira (2019). Esses grupos de especialidades, compreendidos nos períodos que chamamos de greimasiano e pós-greimasiano, são a recepção da teoria semiótica francesa a partir do discurso fundador encontrado nos trabalhos de A. J. Greimas e a sua continuidade com seus colaboradores, sobretudo nos trabalhos de Fontanille, Landowski e Zilberberg. Aliando os princípios semiótico-historiográficos definidos por Portela (2018), Koerner (1996, 2014), Swiggers (2009, 2015), Moreira (2019), Santos (2020) e Auroux (2008) ao conceito de “sensível” em sua rede conceitual, investigamos na recepção brasileira, em que medida o contágio aparece na retórica e/ou na imanência dos trabalhos analisados. Por fim, a partir dessas primeiras reflexões, conseguimos definir provisoriamente o lugar histórico-epistemológico que o sensível (contágio) ocupa na semiótica brasileira, para explorar não apenas as continuidades teórico-metodológicas, mas também as rupturas existentes.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
Descrição: dc.descriptionVersão final do editor-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara-
Descrição: dc.descriptionCAPES/PRINT nº 88887.310463/2018-00-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238558-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238581-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238564-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238646-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/238807-
Relação: dc.relationEstudos Semióticos-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectLinguística-
Palavras-chave: dc.subjectSemiótica-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise do discurso-
Título: dc.titleO contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográfica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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