Análise comparativa da competitividade das exportações de soja em grão do Brasil, Estados Unidos e Argentina

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorFigueira, Sergio Rangel Fernandes-
Autor(es): dc.creatorGalache, Vinicius de Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:15:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:15:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-04-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1806-9479.2021.245403-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/236964-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/236964-
Descrição: dc.descriptionO objetivo do trabalho foi comparar o desempenho das exportações de soja em grão do Brasil, Estados Unidos e Argentina no período de 2002 a 2017. Como procedimento metodológico, analisou-se as séries temporais dos maiores exportadores e importadores, e utilizou-se do modelo Constant Market Share para mensurar os efeitos crescimento do comércio mundial, destino das exportações e competitividade dos três maiores exportadores. A China foi o maior responsável por impulsionar o crescimento mundial das importações de soja em grão no período analisado. O efeito crescimento do comércio mundial favoreceu os três países exportadores. Os EUA e a Argentina foram favorecidos pelo destino das exportações. O efeito competitividade, por sua vez, se mostrou positivo para o Brasil e negativo para a Argentina e os Estados Unidos. Concluindo-se, o efeito competitividade positivo brasileiro se deveu ao crescimento da participação nas importações chinesas (de 29% para 44%) e dos Outros Mercados Importadores (de 18,74% para 38,63%). A Argentina e os EUA perderam participação no mercado chinês, nos outros mercados importadores e nas importações mundiais. No entanto, não se deve estender tal conclusão para o complexo agroindustrial da soja, pois a maior parte das exportações argentinas são de farelo e óleo de soja.-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-
Formato: dc.format--
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherSociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural-
Relação: dc.relationRevista de Economia e Sociologia Rural-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
???dc.source???: dc.sourceSciELO-
Palavras-chave: dc.subjectcompetitiveness-
Palavras-chave: dc.subjectsoybean grain-
Palavras-chave: dc.subjectBrazil-
Palavras-chave: dc.subjectUnited States of America-
Palavras-chave: dc.subjectArgentina-
Palavras-chave: dc.subjectcompetitividade-
Palavras-chave: dc.subjectsoja em grão-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectEstados Unidos-
Palavras-chave: dc.subjectArgentina-
Título: dc.titleAnálise comparativa da competitividade das exportações de soja em grão do Brasil, Estados Unidos e Argentina-
Título: dc.titleComparative analysis of the competitiveness of soybean exports from Brazil, the United States, and Argentina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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