Regularização fundiária e regimes de conhecimento: notas sobre o sul do estado do Amazonas (Brasil)1

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal de São Carlos-
Autor(es): dc.creatorPeggion, Edmundo Antonio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:06:18Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:06:18Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.11606/1678-9857.ra.2022.192794-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/236953-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/236953-
Descrição: dc.descriptionCon el presente artículo, se busca una reflexión sobre los procesos de regularización de la tierra en los que se entrecruzan diferentes formas de conocimiento. El punto de partida es un conjunto de experiencias relacionadas con estudios de identificación de tierras indígenas en el sur del estado de Amazonas. La intención es problematizar la grafía de diferentes lecturas de contextos. Si por un lado el antropólogo debe redactar un informe que contenga un mapa con los límites de una tierra indígena, por otro debe comprender la confluencia de relaciones constitutivas de un colectivo y su lugar. Si la producción de un texto y de un mapa están pensados para futuras lecturas (jurídicas y antropológicas), los registros de los lugares, pautados en eventos que conjugan socialidad y sociabilidad, son también una forma de lenguaje.-
Descrição: dc.descriptionCom o presente artigo, busca-se uma reflexão acerca dos processos de regularização fundiária nos quais diferentes formas de conhecimento entrecruzam-se. O ponto de partida é um conjunto de experiências relativas a estudos de identificação de terras indígenas no sul do estado do Amazonas. A intenção é problematizar a grafia de distintas leituras de contextos. Se de um lado o antropólogo deve redigir um relatório que contenha um mapa com os limites de uma terra indígena, de outro deve compreender a confluência de relações constitutivas de um coletivo e seu lugar. Se a produção de um texto e de um mapa são pensados para futuras leituras (jurídicas e antropológicas), os registros dos lugares, pautados em eventos que conjugam socialidade e sociabilidade, são também uma forma de linguagem.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Federal de São Carlos-
Descrição: dc.descriptionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Descrição: dc.descriptionFAPESP: 2018/19262-9-
Formato: dc.format--
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade de São Paulo - USP-
Relação: dc.relationRevista de Antropologia-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
???dc.source???: dc.sourceSciELO-
Palavras-chave: dc.subjectPovos indígenas sul-americanos-
Palavras-chave: dc.subjectTupi-Kagwahiva-
Palavras-chave: dc.subjectterras indígenas-
Título: dc.titleRegularização fundiária e regimes de conhecimento: notas sobre o sul do estado do Amazonas (Brasil)1-
Título: dc.titleRegularización de tierras y esquemas de conocimiento: notas sobre el sur del estado de Amazonas (Brasil)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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