Fertility preservation in female with cancer in Brazil: perceptions and atitudes of infertility specialists

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Autor(es): dc.contributorSilva Filho, Agnaldo Lopes da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorRanniger, Renata Lack-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T16:30:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T16:30:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-19-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/236828-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/236828-
Descrição: dc.descriptionA preservação da fertlidade em mulheres com cancer é um direito universal e uma prioridade global da oncologia. Contudo, há uma falta de comunicação entre especialistas em infertilidade e oncologistas com relação à preservação da fertilidade em mulheres com câncer. O presente estudo busca avaliar as percepções e atitudes de especialistas em infertlidade na preservação da fertilidade em mulheres com câncer no Brasil. Métodos: Um questionário online foi enviado a especialistas em infertilidade filiados à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Resultados: Responderam 100 (30,9%) dos 323 especialistas em infertilidade da FEBRASGO, a maioria localizada nos estados do sul e sudeste do Brasil. A experiência em Reprodução Humana variou de um a 40 anos (média ± desvio padrão: 15,5 ± 10,2 anos). Considerando as mulheres com câncer em idade reprodutiva nas quais foi indicada a preservação da fertilidade, 60,3% ± 28,8% delas realizaram o procedimento (variando de 10 a 100%). Três barreiras principais para a preservação da fertilidade foram apontadas: custo (41%), conhecimento e aceitação de médicos oncologistas (35%) e acessibilidade (9%). A maioria dos especialistas em infertilidade (58%) considerou a idade acima de 40 anos como limite para preservação da fertilidade em mulheres com câncer. Os cânceres de mama e ovário, leucemia e linfoma foram considerados os tipos mais relevantes a serem considerados para a preservação da fertilidade, enquanto os cânceres de pulmão, tireoide, gástrico e cerebral estavam no sítio oposto. Conclusões: Este é o primeiro estudo brasileiro sobre as impressões de especialistas sobre o acesso de pacientes com câncer à preservação da fertilidade. Enquanto a maioria dos pacientes brasileiros com câncer são tratados no sistema público de saúde, a maioria dos especialistas em fertilidade está no setor privado. Atualmente, o modelo de atendimento é fragmentado e um fluxo de trabalho mais integrado entre especialistas em câncer e fertilidade é fundamental para melhorar o acesso à preservação da fertilidade. Mais estudos são necessários sobre o tema, incluindo também oncologistas clínicos, hematologistas, especialistas em câncer de mama e impressões das pacientes.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectOncofertlidade-
Palavras-chave: dc.subjectPreservação da fertilidade-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres com cãncer-
Título: dc.titleFertility preservation in female with cancer in Brazil: perceptions and atitudes of infertility specialists-
Título: dc.titlePreservação da fertilidade em mulheres com câncer no Brasil : percepções e atitudes de especialistas em infertilidade-
Título: dc.titlePreservación de la fertlidad em mujeres com cáncer en Brasil: percepciones y actitudes de especialistas en infertilidad-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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