Filosofia do vestuário: tecnologias ubíquas vestíveis e affordances socioculturais

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorPereira, Felipe Eleutério-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T17:40:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T17:40:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-12-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-12-
Data de envio: dc.date.issued2019-04-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/236519-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/236519-
Descrição: dc.descriptionResultados de pesquisa filosófico-conceitual realizada com financiamento da FAPESP. Partimos de algumas considerações acerca dos processos de Segunda Pessoa na atribuição de mentalidade/pessoalidade e analisamos tais processos sob o prisma da teoria ecológica da percepção direta, por meio da exploração do conceito de affordance sociocultural. Desse modo, estendemos a compreensão sobre a atribuição mental para além dos estados cognitivos geralmente supostamente atribuíveis apenas em terceira pessoa ou com base na primeira pessoa, isto é, fomos além das crenças e dos desejos. Fizemos isso, inclusive, deixando de lado o pressuposto da necessidade de um vocabulário mentalista como pré-condição de percepção significativa de condutas habilidosas/complexas das pessoas. Ressaltamos, por conseguinte, a diferença existente entre uso/atribuição de conceitos psicológicos (crenças, desejos, intenções) para o reconhecimento interpessoal e a percepção direta de habilidades; diferenciação esta ignorada pelas teorias de atribuição mental clássicas. A nosso ver, com base na teoria ecológica, manipular conceitos ou um vocabulário mentalista não é o mesmo que reconhecer imediatamente estados mentais (e.g. emocionais) e sem parar para pensar no curso de ações a ser seguido. Por exemplo, quando vemos uma criança dirigindo-se a uma avenida muito movimentada ou uma pessoa que está com sacolas "querendo" abrir a porta, imediatamente as ajudamos (não paramos para pensar no certo a se fazer em cada caso). Da mesma forma, o que se segue dessa união que propomos entre a Segunda Pessoa + Ecológica é que a posse de uma teoria representacional da mente não é necessária para a efetivação de interações interpessoais significativas.-
Descrição: dc.descriptionFAPESP-
Descrição: dc.descriptionFAPESP: 2018/06147-7-
Formato: dc.formatPortable Document Format (PDF)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Relação: dc.relationhttp://hdl.handle.net/11449/236517-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade pessoal-
Palavras-chave: dc.subjectAffordances-
Palavras-chave: dc.subjectComputação ubíqua-
Palavras-chave: dc.subjectComputação vestível-
Palavras-chave: dc.subjectPercepção direta-
Palavras-chave: dc.subjectCognitivismo-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia da mente-
Título: dc.titleFilosofia do vestuário: tecnologias ubíquas vestíveis e affordances socioculturais-
Tipo de arquivo: dc.typeplanilha-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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